Voltar

Agricultura Fotogaleria

Presidente da CAP diz que agricultores devem ter voz ativa na gestão do EFMA

Agricultura Fotogaleria

Presidente da CAP diz que agricultores devem ter voz ativa na gestão do EFMA


Eduardo Oliveira e Sousa saiu da reunião do Conselho Consultivo Regional da CAP, realizada em Beja, na passada sexta-feira, preocupado com o atual modelo de gestão do EFMA, que na sua opinião necessita de um entendimento forte entre a entidade gestora, a EDIA, e o setor agrícola.

Sobre esta matéria, o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal frisou aos jornalistas presentes que “tem que haver participação, decisão e aceitação das regras do jogo com os dois intervenientes, ou seja, a EDIA, enquanto entidade gestora de Alqueva e os agricultores, enquanto utilizadores.

Para Eduardo Oliveira e Sousa “há necessidade de colmatar um modelo de gestão que esteja devidamente compatibilizado com o sector agrícola”.

“As questões do Alqueva estão na base das preocupações dos agricultores desta região” disse Eduardo Oliveira e Sousa, acrescentando que “será necessária uma intervenção política de clarificar o modelo de crescimento e gestão que está” a ser implementado, “neste momento, para que esta obra promova efetivamente o desenvolvimento socioeconómico que a região merece”.

Além dos desafios e oportunidades decorrentes do alargamento do perímetro de rega de Alqueva, em 50 mil hectares, neste encontro que reuniu organizações associadas das regiões do Baixo Alentejo e Algarve, em destaque esteve, também, a discussão das medidas prioritárias de combate à seca prolongada.

Sobre este capítulo, o presidente da CAP realçou que “a seca é uma realidade muito dura” e “um fenómeno que aconteceu depressa demais”. Por isso, Eduardo Oliveira e Sousa entende que existe “um período de adaptação que tem que ser objeto de medidas prioritárias”.

Nesse sentido, e numa altura em que “se fala de apoio ao interior” o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal considera que têm quer ser tomadas “medidas arrojadas” por parte do Governo, “para ajudar as pessoas” a permaneceram neste território e a “conseguirem desenvolver atividade económica”.

Em cima da mesa, nesta reunião, estiveram igualmente, outros assuntos tais como o PDR e “a sua taxa de execução muito baixa”, disse, ainda, Eduardo Oliveira e Sousa e a PAC “que atravessa, ainda, uma fase de indefinição”.


PUB
PUB
PUB

Discos, Concertos

Blind Zero celebram 30 anos

Acabou de tocar...

BEJA meteorologia
Top
Este site usa cookies para melhorar a sua experiência. Ao continuar a navegar estará a aceitar a sua utilização.