A recuperação de todo o
tempo de serviço durante o período em que as carreiras estiveram
congeladas, é o principal motivo de descontentamento e que leva à
realização deste protesto que pretende juntar milhares de
professores de vários pontos do país numa iniciativa contra a
ausência de negociações produtivas com o Ministério da Educação.
Recorde-se que, em
Novembro de 2017, dez estruturas sindicais assinaram uma declaração
de compromisso com o Ministério da Educação para negociar questões
de carreira e de salários dos professores. Os sindicatos entendem
que essa declaração não está a ser cumprida, não tendo para já
qualquer reunião agendada para dar continuidade às negociações,
que as estruturas esperavam já ter terminado por esta altura.
Perante este impasse, sobretudo no que diz respeito ao reconhecimento
pela tutela de que o tempo de congelamento na carreira dos
professores, nove anos quatro meses e dois dias, será contabilizado
na íntegra, os sindicatos admitem que podem surgir outras formas de
protesto para além da manifestação.
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