Na verdade, frisa a DRA do PCP, o processo de desertificação e despovoamento do interior, como acontece no Alentejo, resulta de um vasto e prolongado processo de destruição do aparelho produtivo, do encerramento de serviços públicos, da degradação das condições de vida dos trabalhadores e das populações nas quais os sucessivos governos do PS, PSD e CDS-PP têm enormes responsabilidades.
Para o Executivo da DRA do PCP trata-se de palavras bonitas, cuidadas e medidas para justificar o prosseguimento da política de exploração e de empobrecimento a que o país tem estado sujeito e que as grandes opções do plano e o Orçamento do Estado para 2015 confirmam.
Miguel Madeira, da DRA do PCP, explica porque é que a realidade desmente a propaganda do Governo.
Para o Executivo da DRA do PCP, a questão central que se coloca é a rotura com a política de direita e a imperiosa necessidade de uma política patriótica e de esquerda que ponha fim ao rotativismo político das forças da política da direita PS, PSD e CDS-PP e apela aos trabalhadores, à população em geral, aos democratas e patriotas para que lutem em defesa dos direitos, por uma política patriótica e de esquerda por um Alentejo desenvolvido onde seja bom viver.
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