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Política

“Reprogramação de fundos comunitários reforça verbas para Baixo Alentejo”

Política

“Reprogramação de fundos comunitários reforça verbas para Baixo Alentejo”


Pedro do Carmo, presidente da Federação Socialista do Baixo Alentejo, e deputado eleito por Beja, afirma, em nota de imprensa, que a reprogramação de fundos comunitários, efetuada pelo atual Governo, “reforça verbas” para este território.

Neste documento, Pedro do Carmo recorda que o atual Governo “herdou um quadro de financiamento comunitário, o Portugal 2020, que foi negociado em Bruxelas pelo governo PSD/CDS”, que o mesmo deixou de fora “a infraestrutura rodoviária, seja na ligação entre infraestruturas de fixação de empresas” e as “principais redes viárias, seja na qualificação da rede viária secundária e/ou seja na construção de novos troços de rede viária secundária” e que “boa parte do mandato do atual governo PS decorreu neste quadro de referência.” Prossegue referindo que “há primeira oportunidade de reprogramação, o atual Governo já deu o sinal de que quer que seja diferente, mas não conseguiu tudo”. Neste contexto, Pedro do Carmo frisa que se vai continuar “a lutar” e a “apoiar” o Governo “para que consiga essa realização”, referindo-se ao “estado” da “infraestrutura rodoviária e outras infraestruturas vitais para as necessidades e dinâmicas” do território.

Na nota de imprensa, Pedro do Carmo lembra que “o atual programa operacional regional do Alentejo já aprovou, para o Baixo Alentejo, mais de 100 000 000€ em projetos vocacionados para a saúde, equipamentos sociais, espaços de fixação de empresas e escolas.” Sobre a educação e as escolas importa ainda dizer de forma clara, segundo Pedro do Carmo, que “a atual reprogramação, já aprovada e muito bem negociada pelo então ministro Pedro Marques, permitirá um acréscimo de 5 000 000€ para investimento nas escolas da nossa região” e que “este valor duplica os recursos financeiros que o anterior Governo tinha previsto para esta área.”

No final, Pedro do Carmo apresenta as contas, revelando que “o Baixo Alentejo (contando naturalmente com Odemira) viu aprovados 104 milhões de euros, o Alentejo Central 89 milhões de euros e o Alto Alentejo viu aprovados 99 milhões de euros.”


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