O protesto decretado pelo SEP-Sindicato dos Enfermeiros Portugueses surge no âmbito das greves e outras acções de luta, realizadas em cerca de 20 instituições, durante os meses de Agosto e Setembro, e sem qualquer solução, por parte do Ministério da Saúde.
A admissão de mais enfermeiros, a progressão nas posições remuneratórias, o pagamento do trabalho extraordinário realizado, as 35 horas semanais para os enfermeiros em "Contrato Individual de Trabalho" e a negociação de medidas que minimizem a penosidade e o risco inerente à profissão, nomeadamente a aposentação e dias de férias, são algumas reivindicações apresentadas pelo SEP.
Edgar Santos, coordenador do SEP no Alentejo, afirma que nos últimos meses o ministério da Saúde "finge" que negoceia, mas acaba por não resolver os problemas dos enfermeiros.
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