Durante três dias, celebra as linguagens musicais mais extremas. Do metal, ao punk, ao gótico e com pontos picados em géneros folk, eletrónicos e hip hop de tendências negras, o SMSF apresenta, em Beja, um leque de artistas rico que garante uma programação constante e distribuída em dois palcos, um dos quais de acesso gratuito.
Este é um Festival que trata a música extrema como uma linguagem e não um género, frisou à Voz da Planície Vítor Domingos, da organização ou seja, da Cultur+ Associação Juvenil.
Vítor Domingos afirmou ainda, que na edição de 2016, a VII, se conseguiu um cartaz diversificado e eclético.
Cada dia do Festival é encabeçado por artistas como Rotting Christ, Sinister, Forgotten Tomb, Bizarra Locomotiva, Ironsword, Allen Halloween e Cripple Bastards, com um cartaz que reúne artistas internacionais, nacionais e locais que se revelam referências das tendências que representam.
O final de cada noite será da responsabilidade de DJs, que saudarão o sol como despedida de cada dia.
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