Desta vez a paralisação vai acontecer na terceira semana deste mês de Fevereiro e inclui também uma manifestação nacional em frente à Assembleia da República onde, os técnicos vão manifestar publicamente a sua discordância e repúdio à decisão do Governo, agora agravada com a decisão do Presidente da República, existia a esperança que Marcelo Rebelo de Sousa vetasse o diploma ou então aconselhasse o Governo a voltar às negociações com os sindicatos.
Para os sindicatos, o documento promulgado pelo Presidente da República, “mantém as injustiças, numa clara violação dos princípios constitucionais” o Sindicato dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêuticas considera que “no mínimo deveria ter sido permitido aos profissionais do sector expor, com base jurídica, as razões porque consideram a proposta do Governo violadora das normas legais constitucionais”.
Ainda de acordo com o sindicato, com este diploma, “97% dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica vão para a base da carreira, independentemente de terem começado a trabalhar no dia 1 de Janeiro ou terem uma carreira de 20 anos e 75% dos profissionais vê o seu passado de trabalho e dedicação ao Serviço Nacional de Saúde apagado sem respeito”.
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