Os regantes estão apreensivos com o preço da água em Alqueva, anunciado pela ministra da Agricultura, na reunião do Conselho para o Acompanhamento do Regadio (CAR Alqueva), no passado dia 9, em Beja, nomeadamente “uma correção que pode atingir os 30 por cento”, diz a Fenareg.
A Federação Nacional de Regantes de Portugal (FENAREG) está preocupada “com aumento do preço da energia elétrica” e “impacto nos custos de distribuição da água à agricultura.” Pede apoios para instalação de painéis fotovoltaicos.
A ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, participa hoje na sessão de apresentação da Comunidade de Energia Renovável do Aproveitamento Hidroagrícola do Roxo, em São João de Negrilhos, Aljustrel, durante a tarde.
As portas da Ovibeja abrem hoje ao público às 11h00 e a inauguração é feita às 15h00 pela ministra da Agricultura e Alimentação, Maria do Céu Antunes. Para além desta visita oficial, o certame tem várias propostas para este primeiro dia de feira.
Um projeto-piloto para a produção de energias renováveis está a ser desenvolvido no perímetro de rega do Roxo, no concelho de Aljustrel (Beja), no sentido de reduzir os gastos das explorações agrícolas com eletricidade.
O Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA) classifica a seca no distrito de Beja de “extrema”. Associação de Agricultores do Campo Branco (A.A.C.B.) e “homens da terra” fazem o retrato do impacto da falta de chuva. Sublinham que “se não chover nos próximos 15 dias, pastagens e culturas outono/inverno estão perdidas” e “sem ajudas extraordinárias, as explorações de sequeiro não vão sobreviver”.
“Com 45% do país em situação de seca severa e extrema e a disponibilidade de água em níveis críticos nas barragens portuguesas”, a Federação Nacional de Regantes (FENAREG) identifica medidas urgentes para mitigar os efeitos da seca na agricultura, no sentido de ser garantido, diz o comunicado, “o acesso dos agricultores à água e assegurar a produção da campanha agrícola”.
A Federação Nacional de Regantes (FENAREG) avança que, apresentou às várias forças políticas que “não são contra o mundo rural”, as prioridades de investimento no regadio até 2030, que considera que devem ser concretizadas, tendo em conta que, “as verbas atualmente previstas para financiar o regadio são manifestamente insuficientes”.
As associações de regantes, representadas pela FENAREG, expressaram à ministra da Agricultura, o seu apreço e concordância com as conclusões do estudo “Regadio 20|30 – Levantamento de Potencial de Desenvolvimento do Regadio de Iniciativa Público no Horizonte de uma Década”.
As associações de regantes alertam para a crise eminente no setor agrícola devido à subida dos custos com a energia. As comercializadoras preparam-se para triplicar o preço da eletricidade, o que poderá levar à subida do preço dos produtos agrícolas é a advertência que deixam, pedindo apoios aos Governo para evitar esta situação.
A FENAREG lamenta, em comunicado, “a falta de informação, pública e acessível, sobre o nível de execução do Programa Nacional de Regadios” e já solicitou uma audiência com a Ministra da Agricultura para esclarecimento da situação. Muitos dos projetos aprovados no âmbito do Programa Nacional de Regadios ainda não avançaram para a fase de obra e falta lançar a concurso perto de um quarto do investimento público.
A FENAREG reuniu, no passado dia 20, com o novo Diretor Geral da Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), Dr. Rogério Ferreira, onde houve oportunidade de falar sobre assuntos prioritários do regadio, entre os quais, o Programa Nacional de Regadios, a revisão dos limites das áreas dos aproveitamentos hidroagrícolas, a atualização da legislação hidroagrícola e os apoios à instalação de energias renováveis no regadio coletivo.
A FENAREG propõe ao Governo avançar com um projeto-piloto de comunidades de energia solar no regadio coletivo, por forma a reduzir as emissões de carbono e os custos da energia na distribuição de água à agricultura.
A FENAREG participou, no passado dia 9, numa conferência organizada pela CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal na Feira Nacional de Agricultura, onde ficou patente que Portugal precisa de uma visão de longo prazo e de políticas públicas estáveis para o regadio, vital para a competitividade da agricultura em cenário de alterações climáticas.
“Os perímetros de rega públicos representam 75% da área de regadio no Sul da Europa e são um caso de sucesso de gestão democrática das águas públicas. As federações de regantes de Portugal, Espanha e Itália defendem a necessidade de maior investimento na modernização do regadio público no âmbito da PAC e do Programa Europeu de Recuperação e Resiliência,” refere a nota de imprensa enviada à redação.
A FENAREG está preocupada com o acesso equitativo à água no rio Guadiana, entre regantes portugueses e espanhóis, no âmbito das convenções de albufeira luso-espanholas, e defende a construção de uma barragem no Ocreza, na bacia do Tejo, e da barragem da Foupana, no Algarve, para reforço da capacidade de armazenamento de água e regularização de caudais.
A FENAREG - Federação Nacional de Regantes defende que “este é o momento de decidir e de executar para não deixar passar esta oportunidade única de investir no regadio, com os atuais mecanismos e meios de financiamento disponíveis, nomeadamente, o novo Quadro Comunitário de Apoio e o Plano de Recuperação e Resiliência.”
A Federação Nacional de Regantes avança que considera insuficiente a verba destinada à agricultura e ao regadio no Plano Nacional de Recuperação e Resiliência cuja consulta pública terminou no passado dia 1.
A FENAREG entregou, ontem, à ministra da Agricultura um memorando com as prioridades de atuação e investimento para “mais e melhor regadio em Portugal.”
A Federação Nacional de Regantes de Portugal (FENAREG) reuniu no passado dia 19 de Dezembro em Assembleia-Geral, na sede da Associação de Beneficiários do Roxo, em Montes Velhos, Aljustrel, para definir a agenda de 2020.
A Ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque, vai presidir à sessão de abertura do Encontro Regadio 2019 “XII Jornadas FENAREG”, nesta quarta-feira, às 10.30 horas, no auditório do ZMar, no concelho de Odemira.
A FENAREG e a Associação de Beneficiários do Mira organizam a 6 e 7 de Novembro, em Odemira, o Encontro Regadio 2019 “XII Jornadas FENAREG”, que terão como tema central o trinómio Agricultura-Ambiente-Território e os desafios dos Aproveitamentos Hidroagrícolas para além da gestão da água.
“Reutilização de água no regadio” é o mote para uma sessão pública que vai decorrer, a partir das 10.00 horas, no Parque Científico e Tecnológico de Évora.
O Centro Nacional de Competências para as Alterações Climáticas do Setor Agroflorestal (CNCACSA) foi formalmente constituído no passado dia 11 de Setembro, no INIAV, em Elvas. Agricultores, investigadores e entidades da tutela unem-se em torno de uma estratégia comum para adaptar a agricultura e as florestas às alterações climáticas e mitigar os seus efeitos.
A FENAREG apresentou, ao Ministro da Agricultura, no passado dia 14 de junho, na Feira Nacional de Agricultura, uma proposta de estratégia para as políticas públicas de regadio até 2050, estimando que será necessário investir 1700 milhões de euros, no período 2021-2027, para modernizar o regadio nacional.
A FENAREG – Federação Nacional de Regantes propôs medidas de mitigação dos efeitos da seca na agricultura, na audição da Comissão Parlamentar de Agricultura e Mar. A Federação quer que as mesmas tenham “efeito imediato” e que “compensem os agricultores regantes pelos efeitos da seca prolongada.”
A Fenareg (Federação Nacional de Regantes de Portugal) aponta caminhos orientadores das políticas públicas de regadio até 2050 e propõe ações para modernizar o regadio em Portugal.
A FENAREG defende que as futuras políticas europeias de apoio ao investimento em regadio devem incentivar os agricultores a atingir metas ainda mais ambiciosas de eficiência do uso da água e não centrar os esforços no “corte cego” do uso da água em agricultura.
A FENAREG reuniu-se com o ministro da Agricultura, Capoulas Santos, sobre as perspetivas da campanha de rega de 2019 e respetivos planos de contingência, essenciais para minimizar os efeitos causados pela falta de chuva.
A FENAREG - Federação Nacional de Regantes de Portugal defende que a modernização de regadios deveria ser vista como prioridade na PAC – Política Agrícola Comum pós 2020.
“Não é possível olhar para o futuro, perspetivando a agricultura sem o envolvimento dos agricultores” a afirmação foi feita pelo Ministro da Agricultura, na passada sexta-feira, no segundo e último dia das Jornadas FENAREG 2018, que se realizaram em Monte Velhos, no concelho de Aljustrel.
De acordo com a FENAREG “existem razões substanciais para que o atual modelo de gestão do EFMA seja revisto”. Já o presidente da EDIA frisa que “Alqueva é hoje um sucesso incontestável” e se a gestão da água for dividida “vão perder-se eficiências”.
A partir de hoje e até amanhã, dia 16, realiza-se a 11ª edição das “Jornadas FENAREG – Encontro Regadio 2018”, em Montes Velhos, no concelho de Aljustrel. Capoulas Santos, Ministro da Agricultura marca presença no 2º e último dia do evento.
A 11ª edição das “Jornadas FENAREG – Encontro Regadio 2018”, vai realizar-se nos próximos dias 15 e 16 de novembro, em Montes Velhos, no concelho de Aljustrel.
Os temas da atualidade que interessam ao sector agrícola são tratados, semanalmente, no programa “Agricultores do Sul”. Na emissão desta quarta-feira, o destaque vai para a 11ª edição das “Jornadas FENAREG – Encontro Regadio 2018”, que vai realizar-se nos próximos dias 15 e 16 de novembro, em Montes Velhos, no concelho de Aljustrel.
Os temas da atualidade que interessam ao sector agrícola são tratados, semanalmente, no programa “Agricultores do Sul”. O 7º Congresso Nacional de Rega e Drenagem, organizado pelo Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio (COTR), a evolução da agricultura de regadio e os desafios que esta enfrenta são os temas centrais do programa de hoje.
A Fenareg – Federação Nacional de Regantes de Portugal, aproveitando a oportunidade da presença do Secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches, no 8.º Encontro Ibérico - Regadio e Sustentabilidade, em Aljustrel, no dia de hoje, apela à implementação de medidas de apoio à sustentabilidade energética do regadio.
As direções da Federação Nacional de Regantes de Portugal (Fenareg) e da Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas (ABORO) promovem hoje, uma sessão técnica sobre “Sustentabilidade e gestão eficiente da água e da energia em regadio”.
A FENAREG – Federação Nacional de Regantes alerta que este ano “haverá fortes restrições em quase todas as obras de rega” e frisa que “a maioria não terá água”. A FENAREG considera que “são urgentes medidas compensatórias aos agricultores pelo agrupamento de custos com a rega.”
O preço da água de Alqueva vai baixar na próxima campanha, ou seja, em 2017
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