A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) avança que leva hoje, dia 31 de janeiro, "preocupações e reclamações a Bruxelas", relativamente aos cortes que os agricultores sofreram no âmbito da Políticas Agrícola Comum (PAC), nomeadamente à Representação Permanente de Portugal Junto da União Europeia. Amanhã, 1 de Fevereiro, a CNA participa na mesa-redonda “PAC em Português”, promovida pela Confederação, com os deputados portugueses ao Parlamento Europeu.
"Os pagamentos das ajudas da Política Agrícola Comum (PAC) aos agricultores calendarizados para o mês de janeiro confirmam cortes significativos para as explorações agrícolas, com forte impacto negativo nos rendimentos dos agricultores, particularmente para as pequenas e médias explorações", denuncia a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
CNA defende que produtores não devem ser pagos abaixo dos custos de produção. A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) pediu que seja proibido pagar aos produtores abaixo dos seus custos de produção e que se faça uma maior fiscalização da cadeia agroalimentar para “clarificar quem está de facto a ganhar”.
O Sindicato Democrático dos Enfermeiros de Portugal (Sindepor) anunciou uma greve ao trabalho extraordinário em novembro e dezembro, para exigir a abertura imediata de negociações com a tutela sobre uma carreira que corrija desigualdades.
"O lançamento do Observatório de Preços Agroalimentar e a revelação das conclusões do estudo sobre a fileira do Cadeia de Valor do Leite UHT expuseram de forma clara a fragilidade dos produtores, o desajustamento da legislação existente e a necessidade de, por via legislativa, proteger o elo mais fraco da cadeia, ou seja, o agricultor", alerta a Confederação Nacional da Agricultura (CNA).
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) reclama medidas para que os agricultores não paguem mais do que pagavam no início de 2021.
O presidente da Câmara de Cuba, João Português, considerou “positivos” os passos dados para desmantelar a “rede de tráfico humano” que opera “em todo o Alentejo”, mas reclamou do Estado “respostas continuadas, preparadas e planeadas”.
A petição que pede a eletrificação e modernização da linha do Alentejo, como uma prioridade de interesse nacional, promovida pela Comissão Dinamizadora AMAlentejo, é apreciada na Assembleia da República, nesta quarta-feira, dia 28.
A Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCAlentejo) para impedir o registo, em nome de um empresário, de doze desenhos das “mantas alentejanas do Baixo e Alentejo Central” reclamou junto das entidades competentes e está a aguardar resposta.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) pede ao governo que faça a regulação de preços dos combustíveis, reportando-se a mais um aumento “brutal” verificado esta semana. A CNA diz que a este encarecimento há a juntar, ainda, os custos acrescidos "da energia, dos fertilizantes, produtos fitofarmacêuticos nas sementes e na maquinaria". Situação "insustentável para a agricultura nacional", frisa a Confederação.
“Os custos de produzir leite dispararam nos últimos meses”, assegura a Associação de Produtores de Leite Portugueses (APROLEP), dizendo que se corre o risco de “extinção”. A associação afirma que “é urgente um preço justo" para este produto.
A Direção Regional do Alentejo (DRA) do Partido Comunista Português (PCP) reuniu-se para analisar os desenvolvimentos da situação política e social na região, as lutas em curso dos trabalhadores e das populações, a ação e iniciativa política do Partido.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) defendeu esta semana que as medidas anunciadas pelo Governo para mitigar a escalada energética resolvem apenas uma “muito pequena parte” dos aumentos, pedindo a criação de tetos máximos.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) enviou ao primeiro-ministro, António Costa, um pedido de reunião urgente para que sejam adotadas medidas para mitigar o impacto da seca e apresentou um conjunto de 30 propostas.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) diz que medidas anunciadas para combater a seca não respondem de forma eficaz às grandes dificuldades que os agricultores estão a enfrentar. Depois de se ter ido a Bruxelas “negociar” apoios, para a agricultura portuguesa minimizar os efeitos da seca, “a montanha pariu um rato”.
A Candidatura do PSD por Beja, nas legislativas 2022, fez, no passado sábado, a apresentação da sua lista e programa para o distrito. Nesta sessão, cabeça de lista, Henrique Silvestre Ferreira, e mandatário distrital, Marciano Lopes, afirmaram que “não votar no PSD é ajudar o PS a eleger o segundo deputado” e que “o PSD é a Alternativa nestas eleições”.
No âmbito das eleições legislativas aproxima-se um novo ciclo de oportunidades e neste sentido, a Confederação Nacional da Agricultura propõe e reclama, em comunicado, um conjunto de 10 medidas prioritárias para a nova legislatura.
A Associação de Condomínios dos Agrupamentos Habitacionais de Beja I e II teme pela sua “continuidade”, denuncia problemas “nas habitações e sociais”, reclama a realização de reunião com o Executivo que não “é marcada” e pede ajuda à Câmara que “integra a Direção e detém 50% das habitações”. Paulo Arsénio responde e as visitas dos vereadores das outras forças políticas já começaram.
Os deputados do PS, eleitos pelos círculos eleitorais do Alentejo, mostram-se indignados com o que dizem ser “usurpação abusiva da patente dos capotes e samarras alentejanos” e questionaram a tutela sobre esta matéria. O Estado, através da Direção Regional de Cultura do Alentejo já pediu a anulação deste registo.
Os agricultores têm vindo a chamar a atenção para a inviabilização de muitas explorações agrícolas que deixam de ter condições para suportar o abrupto aumento dos encargos, considerando o aumento generalizado dos fatores de produção para a agricultura, nomeadamente combustíveis, adubos, rações, cereais, e ainda a subida dos custos de energia elétrica para valores que podem atingir o triplo do preço.
A CNA, após analisar a situação da agricultura, manifesta grande preocupação com alguns problemas que têm afetado negativamente os rendimentos dos agricultores, em particular o grande aumento dos custos dos fatores de produção, de transformação e comercialização.
A CNA entregou, na passada quinta-feira, uma “petição” na Assembleia da República sobre prejuízos causados à lavoura por javalis e outros animais Selvagens.
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA), demonstra o seu desagrado com nova PAC, e diz que a mesma é negativa para a agricultura familiar, para a pequena e média agricultura e para a soberania alimentar do país, referindo que “não há justiça numa PAC que elimina explorações e arrasa o rendimento dos agricultores”.
A CDU exige a “reabertura da Moura Fábrica Solar e defende que o Município e a Lógica devem assumir postura de liderança neste sector”.
A Câmara de Serpa informa que “depois da Junta de Freguesia de Vila Verde de Ficalho e da União de Freguesias de Vila Nova de São Bento e Vale de Vargo terem denunciado a grave degradação do piso da Estrada Nacional 260, que atravessa o concelho”, a autarquia “associa-se, mais uma vez, a esta luta mais do que justa das populações do concelho.”
O STAL apresenta hoje, pelas 14h30 em Lisboa, uma campanha nacional que exige a revogação do atual sistema de avaliação do desempenho da Administração Pública e a sua substituição por um modelo simplificado, com critérios transparentes e sem quotas.
Depois de um ano de 2020 bastante difícil para os Agricultores, principalmente os pequenos e médios, as perspetivas para 2021 são tudo menos positivas e o ano começa da pior maneira. O novo confinamento obrigatório veio, mais uma vez, encerrar uma das principais fontes de escoamento da produção da Agricultura Familiar, diz a nota de imprensa da CNA enviada à nossa redação.
A CNA denuncia, em comunicado, que a portaria que “supostamente regulamenta uma medida inscrita em Orçamento do Estado (OE) para 2020 (introduzida na 2ª alteração, a 24 de Julho), dedicada ao apoio com os custos energéticos no sector agrícola e pecuário” não “respeita a lei inscrita no documento”.
As três principais organizações do setor da caça não aceitam a discriminação que o Governo está a fazer ao sector cinegético e exigem ao Ministério do Ambiente e da Ação Climática que determine que o exercício da caça faz parte da lista de atividades para a qual podem ser realizadas deslocações durante a pandemia.
Ourique está a enfrentar mais uma vez situações de Covid-19 no concelho, depois do Lar de Santa Luzia tem agora, casos no Centro Escolar e encerrou a Escola. Neste contexto, Marcelo Guerreiro avança que sempre esteve “do lado da solução” e que o Município tudo fez “para resolver estes problemas”, reclamando no presente que a escola foi encerrada com a indicação de testes de despistagem que tardam.
A CAP mostra-se indignada pelo “incumprimento do Estado nos pagamentos de medidas agroambientais no montante de 25 mil euros cuja liquidação estava programada para 30 de outubro”. Por sua vez a CNA diz que “o Governo falha ao não garantir comparticipação nacional para adiantamento das ajudas destinadas a apoiar a Produção Integrada.”
Uma primeira leitura da proposta do Orçamento do Estado para 2021 merece da CNA o seguinte comentário: “esta proposta continua a não contemplar as verbas necessárias para a concretização do Estatuto da Agricultura Familiar. Aliás, este tipo de agricultores são tudo menos prioritários no documento apresentado, quer em termos estratégicos, quer em termos orçamentais.”
Na última sessão da Assembleia Municipal (AM) de Serpa foram aprovadas quatro moções apresentadas pelos eleitos da CDU. Uma “Contra a falsa democratização das CCDR's”, outra sobre “Repor as freguesias extintas – um imperativo democrático”, uma terceira “Pelo direito à saúde” e uma quarta de “Solidariedade aos profissionais de saúde dos serviços do Hospital José Joaquim Fernandes”.
A Comissão Coordenadora do Concelho de Ferreira do Alentejo denuncia, em comunicado, “a existência de problemas”, desde à área das acessibilidades, à agricultura passando, ainda, pelo sector da saúde, que “pela incapacidade do PS no Governo” e, também, da autarquia ferreirense não foram resolvidos até à data.
A moção: “Pela reabertura das extensões de saúde” apresentada pela CDU foi aprovada, por unanimidade, na sessão da Assembleia Municipal de Ferreira do Alentejo, realizada no passado dia 29 de junho.
A Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos-MURPI alerta para a necessidade de serem adoptadas “medidas urgentes” que respondam “às orientações das entidades de saúde no que concerne às situações detectadas” e de “prevenção e protecção dos trabalhadores e dos residentes nos lares”.
O Centro de Paralisia Cerebral de Beja (CPCB) tem, entre outras respostas, um Lar Residencial. “Esta é uma resposta que não pode suspender o serviço nesta altura de combate à pandemia por covid-19”, frisa a presidente do CPCB. Francisca Guerreiro denuncia, contudo, o facto, da instituição se sentir “sozinha nesta tarefa.”
A ACOS vem, em comunicado, congratular-se “com o início das obras para a segunda fase das infraestruturas de rega de Alqueva, posição que defende desde longa data, e que permitirá até 2023, conforme anúncio da EDIA, um total de 170 mil hectares de terreno agrícola irrigável”.
A Confederação Portuguesa das Micro Pequenas e Médias Empresas (CPPME), reclama medidas legislativas urgentes que defendam o tecido empresarial português, em especial as Micro e Pequenas Empresas (mais de 99%), e dinamizem a economia nacional.
A CPPME – Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas está a apresentar aos grupos parlamentares, nas audições solicitadas, uma “Carta reclamativa”, com 25 propostas para “uma economia sustentável e dinâmica”, para a legislatura 2019-2023.
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