"Muita água tem corrido nestes últimos tempos, sobre a agricultura. É uma torrente de descontentamento. De problemas e de procura de soluções. Sendo que um dos grandes fatores deste desamparo é o fenómeno das alterações climáticas", frisa Rui Garrido, presidente da ACOS - Agricultores do Sul, na crónica que pode ouvir hoje, dia 19 de fevereiro de 2024, na manhã informativa da Voz da Planície e ler aqui.
O presidente da Direção da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), Rui Garrido, falou para a Voz da Planície a caminho de Vila Verde de Ficalho onde se vai juntar à manifestação de agricultores, frisando que "foi preciso esta demonstração de força para a ministra anunciar medidas". Sublinhou, contudo, que "é preciso agora que as mesmas se concretizem".
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) denuncia "a incompetência do Ministério da Agricultura atestada pela perda de 35% nos montantes a pagar aos agricultores ao abrigo dos Ecorregimes de Agricultura Biológica e de 25% na Produção Integrada".
"Apesar do ano ter começado com pastagens cheias de erva e com mais chuva do que o anterior", Rui Garrido, presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), está preocupado com as "reservas de águas nas pequenas barragens e charcas" e defende que "é necessária a criação de pequenos regadios para ajuda à pecuária".
O presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) disse não ver “com bons olhos” a eventual cedência de água do Alqueva a Espanha devido à seca, vaticinando prejuízos para a lavoura alentejana.
Os agricultores estão a iniciar as sementeiras de cereais de sequeiro de outono-inverno com grande “sacrifício”, devido à seca que afeta a região e ao continuado aumento do custo dos fatores de produção.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) revela as reivindicações que enviou ao Governo, de curto e médio prazo, relacionadas com a seca e com a execução atual do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum (PEPAC), "acentuando ainda mais as preocupações que previamente foram remetidas ao Ministério da Agricultura, em carta datada de 24 de abril de 2023.
Na semana em que a Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) se vai reunir para decidir as ações a realizar em defesa dos "homens da terra", o presidente da Direção, Rui Garrido, fala na Voz da Planície sobre as ajudas que não chegam e dos impactos da seca e do aumento dos combustíveis na vida de quem produz. Assegura que "a ministra da Agricultura tem de perceber que os agricultores não vão aguentar".
“A agricultura de sequeiro e a de regadio debatem-se com sérios problemas devido à chuva irregular que se traduz em secas recorrentes”, frisa a FAABA, que escreveu uma carta aberta à ministra da Agricultura a pedir “medidas estratégicas que vão ao encontro das aspirações dos agricultores”.
"Ovibeja 2023 maior do que a do ano anterior, com mais expositores e visitantes", avançou à Voz da Planície Rui Garrido, presidente da Direção da ACOS, mostrando-se satisfeito com a realização deste ano. Seca e acessibilidades marcaram, também, a 39.ª edição da feira.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), enviou, no início do mês de fevereiro, uma missiva dirigida a Maria do Céu Antunes, ministra da Agricultura, para manifestar as suas preocupações sobre algumas questões relacionadas com a gestão da água do regadio de Alqueva.
A FAABA manifesta-se contra a extinção das Direções Regionais de Agricultura e a sua integração nas CCDR. O presidente Rui Garrido identifica como "grandes preocupações", o aumento do preço dos fatores de produção e a escassez hídrica.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) pede, à tutela, mais participação "dos homens da terra" nas decisões sobre regadio.
A situação de seca “melhorou um pouco” no distrito de Beja com as chuvas registadas no início da primavera, mas os prejuízos provocados antes são “irrecuperáveis”, segundo o presidente da ACOS - Associação de Agricultores do Sul.
O presidente da Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) considera que são “pequenos paliativos” as medidas anunciadas pelo Governo para combater efeitos da seca na agricultura. Diz que deveriam ser cobertos por seguros de colheitas.
O Governo está a preparar uma linha de crédito à tesouraria e apoio aos custos com a eletricidade no setor agrícola e pecuário para mitigar o impacto da seca. A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) diz que estas medidas são curtas” e no caso de continuar sem chover pede “apoios diretos” e uma "equipa no novo Ministério da Agricultura capaz de os implementar", assim como de "encontrar, com os homens da terra, respostas para as dificuldades."
O Instituto do Mar e da Atmosfera (IPMA) classifica a seca no distrito de Beja de “extrema”. Associação de Agricultores do Campo Branco (A.A.C.B.) e “homens da terra” fazem o retrato do impacto da falta de chuva. Sublinham que “se não chover nos próximos 15 dias, pastagens e culturas outono/inverno estão perdidas” e “sem ajudas extraordinárias, as explorações de sequeiro não vão sobreviver”.
No seguimento do recente comunicado do IPMA relativamente à seca em Portugal, que classifica de “situação complexa”, a Federação de Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) manifesta a sua “grande preocupação relativamente à agricultura de sequeiro, à pecuária extensiva e também à falta de reservas hídricas, quer para o abeberamento animal, quer para o regadio.”
Os agricultores têm vindo a chamar a atenção para a inviabilização de muitas explorações agrícolas que deixam de ter condições para suportar o abrupto aumento dos encargos, considerando o aumento generalizado dos fatores de produção para a agricultura, nomeadamente combustíveis, adubos, rações, cereais, e ainda a subida dos custos de energia elétrica para valores que podem atingir o triplo do preço.
Os agricultores do Campo Branco, concelhos de Castro Verde e Almodôvar e parte dos de Aljustrel, Mértola e Ourique, estão a sentir dificuldades provocadas pelo aumento dos combustíveis, que encarecem os custos dos fatores de produção e pelo ano agrícola menos bom que esperam devido à falta de chuva, pois aqui a influência do clima é acentuada. De tudo isto falam os agricultores António Tomé e Teresa Mestre.
A FAABA - Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo alerta a população em geral para os efeitos dos aumentos dos combustíveis. A FAABA frisa que têm impactos significativos nos custos de produção dos agricultores, essencialmente nos que se dedicam ao sequeiro e no preço dos produtos nas prateleiras.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), refere em comunicado, que o Governo não ouve os agricultores e ameaça a agricultura intensiva, segundo a Resolução do Conselho de Ministros (RCM), recentemente publicada, que define orientações e recomendações relativas à informação e sustentabilidade da atividade agrícola intensiva, que abrange a Zona do Regadio de Alqueva e as culturas protegidas no Aproveitamento Hidroagrícola do Mira, ambas situadas na área de influência da FAABA.
O Ministério da Agricultura revela que antecipa, já este mês, a entrega “de ajudas, incluídas no Pagamento Único (PU2020), no valor de 112 milhões de euros, dirigidas a cerca de 137 mil beneficiários”. A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) diz que “esta ajuda é bem-vinda”, mas que “não chega”, pois é “parte do que deveria ser antecipado”.
Tendo em conta o atual Estado de Emergência e os impactos negativos no exercício da atividade agrícola, o Ministério da Agricultura revela que “os produtores podem agora praticar o pastoreio nas áreas de pousio e não são obrigados à diversificação de culturas nas explorações cerealíferas”. Para a FAABA, a medida, agora, anunciada já tinha sido solicitada e, neste momento, não é tão importante, devido à chuva que caiu.
O Ministério da Agricultura lançou, esta semana, a campanha «Alimente quem o Alimenta», que visa incentivar o consumo de produtos locais e o recurso aos mercados de proximidade, em tempos de pandemia por COVID-19.
A FAABA-Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo reuniu-se, na 3ªfeira à tarde, em Lisboa, com a ministra da Agricultura.
Nelson Brito e Hélder Guerreiro, candidatos à presidência da Federação do Baixo Alentejo do Partido Socialista, cujas eleições vão decorrer a 13 ou 14 de Março, “intensificam” nos próximos dias as acções de “campanha”.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) regista “com agrado a garantia dada, esta segunda-feira, pela ministra da Agricultura de prolongar os apoios à totalidade das medidas agroambientais em 2020” e de “permitir uma transição entre o atual e o próximo período de programação”.
A FAABA-Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo contesta “firmemente” o anúncio do ministério da Agricultura relativamente à interrupção dos compromissos agro-ambientais.
O ministro do Ambiente avançou que vai propor restrições à possibilidade de fazer furos para captação de água em zonas do Alentejo e do Algarve, devido à seca. Rui Garrido, da FAABA, considera que estas medidas não podem ser restritivas e avança que já foi pedida uma reunião, urgente, à ministra da Agricultura para falar sobre as questões da seca.
A FAABA-Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo vem, em nota de imprensa, reclamar ética e honestidade intelectual em defesa do sector agrícola. Rui Garrido contesta declarações do Reitor da Universidade de Coimbra e do 1º ministro António Costa.
Uma auditoria do Tribunal de Contas (TdC) divulgada, recentemente, recomenda ao Governo a revisão do Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PANCD). Sendo o Alentejo, uma das zonas mais fustigadas pelo fenómeno, a FAABA manifesta a sua preocupação sobre esta matéria.
A União Europeia já aprovou as medidas de apoio para “atenuar as dificuldades financeiras enfrentadas pelos agricultores devido às condições climáticas adversas” e para “aumentar a disponibilidade de alimentos para os animais”. As medidas são para adotar já este mês e a Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) diz que são as que “se esperavam”.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) manifesta, em comunicado, a sua preocupação face às decisões tomadas “abruptamente” pela EDIA, no passado mês de fevereiro, relativas aos regantes precários no EFMA. Este é um assunto que, segundo o presidente da FAABA “não é de fácil resolução e que merece ser discutido”.
As associações e cooperativas que constituem a FAABA receberam com grande “perplexidade” a notícia do ministro da Agricultura de acabar com as ajudas à instalação de olival, bem como à agroindústria associada, no perímetro de rega do Alqueva e condicionar a plantação de novas áreas. A FAABA diz que não acompanha o ministro nesta decisão e que a mesma foi “precipitada”.
As situações de seca extrema no Alentejo são, infelizmente, recorrentes, e este ano não é exceção. Neste contexto, a Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) pede, uma vez mais, que sejam implementadas medidas de apoio, de modo a mitigar os prejuízos causados.
O Baixo Alentejo passou de uma situação de seca moderada em abril para seca severa em maio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Os agricultores voltam a enfrentar assim, pelo quinto ano consecutivo, esta situação e querem que sejam implementadas medidas de mitigação dos efeitos da seca. A FAABA promete, para o decorrer desta semana, uma posição sobre esta matéria.
Os temas da atualidade que interessam ao sector agrícola são tratados, semanalmente, no programa “Agricultores do Sul”. Na emissão desta semana focam-se atenções no comunicado conjunto emitido, esta semana, pela Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos e pela FAABA, referente às restrições apresentadas na Declaração de Impacte Ambiental, relativa ao projeto de construção do Circuito Hidráulico Póvoa-Moura e respetivos Blocos de Rega.
A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) e a Olivum juntam-se, em comunicado, para reclamarem o que dizem ser a “desinformação que circula relativamente às práticas agrícolas da região”, garantindo que as mesmas “têm um contributo positivo no desenvolvimento da região e no combate às alterações climáticas.”
Na voz da Planície continuamos a fazer o balanço de 2018 e a perspetivar 2019. Nesta terça-feira ouvimos o presidente da Federação dos Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA). Rui Garrido referiu que 2018 foi um ano atípico, que começou com seca, mas que acabou por se compor com a chuva que caiu. Em 2019, Rui Garrido espera que tudo corra bem, pois os campos já estão a ser semeados.
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