As empresas portuguesas de rações, que registavam um aumento contínuo dos custos das matérias-primas desde 2021, estão a braços com preços “loucos” face à guerra na Ucrânia e anteveem impactos em toda a cadeia alimentar.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) propôs ao Governo um plano de apoio ao setor, no seguimento dos desafios intensificados pelo conflito na Ucrânia. Entre as medidas está a redução dos preços da energia e dos combustíveis.
"Verifica-se uma tendência de aumento do preço dos alimentos em toda a União Europeia, devido aos elevados custos das matérias-primas, fertilizantes e energia. Esta tendência poderá ser agravada pelo atual conflito militar entre a Rússia e a Ucrânia", diz o Governo.
A Câmara de Mértola tem a decorrer uma campanha para sensibilizar a população do concelho a adotar práticas que, “através de pequenos gestos”, ajudem na poupança de água.
Desde que a situação de guerra no Leste da Europa começou que os aumentos no petróleo, nos combustíveis, no gás, na eletricidade e nos alimentos se têm feito sentir. No caso da alimentação, a situação de seca que o País vive tem levado, também, ao aumento dos custos de produção e consequentemente ao do preço a pagar pelo consumidor.
Nesta terça-feira, o habitual comentário do jornalista Carlos Lopes Pereira. A situação política nacional e internacional são refletidas neste texto com atenções centradas nas consequências da guerra que se vive no Leste da Europa.
A Cáritas Portuguesa, com o apoio da Conferência Episcopal Portuguesa, está a fazer campanha de apoio à população da Ucrânia. A verba angariada tem como objetivo “reforçar a capacidade de resposta da Cáritas na Ucrânia, nos países fronteiriços e o eventual acolhimento a famílias deslocadas em Portugal.”
Blaya, Pedro Abrunhosa e Paula Fernandes são as propostas para os dias 22, 23 e 24 de abril. São estes os cabeças de cartaz da Ovibeja 2022. A organização da feira é da Acos – Associação de Agricultores do sul e decorre no Parque de Feiras e Exposições de Beja de 21 a 25 de abril.
No seguimento do recente comunicado do IPMA relativamente à seca em Portugal, que classifica de “situação complexa”, a Federação de Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) manifesta a sua “grande preocupação relativamente à agricultura de sequeiro, à pecuária extensiva e também à falta de reservas hídricas, quer para o abeberamento animal, quer para o regadio.”
A Confederação Nacional da Agricultura (CNA) alerta sobre a “situação dos elevados custos dos fatores de produção, que estão a criar dificuldades aos agricultores.” A Confederação destaca a “demora na concretização da medida da «Eletricidade Verde», aprovada na Assembleia da República”, que “deveria estar em vigor desde o passado dia 1 de Janeiro”.
Em 2021, a Ovibeja foi on-line, mas este ano, a organização, a ACOS – Associação de Agricultores do Sul, quer que o certame seja presencial. De 21 a 25 de abril, a Ovibeja 2022 propõe uma feira dedicada ao tema: “Como Alimentar o Planeta”.
Neste novo ano pode adotar um conjunto de recomendações que ajudam a tornar a sua vida mais saudável e a enfrentar mais 12 meses com energia. Os nutricionistas são unânimes nalgumas recomendações e neste domingo lembramos as principais.
Uma das conclusões da II Conferência Nacional Estatuto Agricultura Familiar foi que, “a demora na concretização plena do Estatuto da Agricultura Familiar agrava, a cada dia que passa, a dependência do exterior, põe em causa a segurança alimentar e compromete severamente a Soberania Alimentar do país.”
“Como Alimentar o Planeta” é o tema central da 38ª Ovibeja que está agendada para a semana de 21 a 25 de Abril de 2022. A organização assegura que está a preparar a próxima edição para voltar a acontecer nos moldes normais e escolheu esta temática “bem atual” que coloca em reflexão a questão da agricultura “enquanto produtora de alimentos e respeito pelo ambiente”, diz Claudino Matos, diretor-geral da ACOS.
Neste fim-de-semana, a Campanha de Recolha de alimentos, promovida pelos Bancos Alimentares Contra a Fome, volta a ter equipas de voluntários nos supermercados de todo o país, a convidar os portugueses, de forma mais pessoal, à partilha de alimentos com as famílias com necessidades para que possam ter, não só um Natal mais feliz, mas alimento à mesa todos os dias.
O documento aprovado na última quinta-feira em Conselho de Ministros, “procede à transposição parcial” da diretiva europeia, sobre a “redução do impacto de produtos feitos de plástico oxodegradável”, avança o Ministério do Ambiente e Ação Climática. Desde 1 de novembro que é proibida a colocação no mercado de determinados produtos de plástico de utilização única, tais como como cotonetes, talheres, pratos, palhinhas, copos, entre outros.
Assinalou-se o Dia Internacional da Mulher Rural, no passado dia 15 de outubro, e neste sentido a Associação das Mulheres Agricultoras e Rurais Portuguesas questiona, 14 anos depois desta data ser instaurada pela Organização das Nações Unidas, “o que mudou para as mulheres rurais e agricultoras de Portugal e do mundo?”
Hoje assinala-se o Dia Mundial da Alimentação, que marca o dia da fundação da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, que desde 1945, tem vindo a apelar à erradicação da fome no mundo. Cerca de 40% da população mundial, não consegue suportar financeiramente uma dieta saudável. Em simultâneo, assinala-se o Dia Mundial do Pão, o alimento mais popular do mundo.
No próximo 16 de outubro, assinala-se o Dia Mundial da Alimentação, que apela à erradicação da fome a nível global, para que todos tenham acesso a alimentos nutritivos. As Nações Unidas consideram “inaceitável que a fome esteja a aumentar num momento em que o mundo desperdiça mais de mil milhões de toneladas de alimentos por ano.”
A Cáritas Diocesana de Beja muda o sistema de recolha de alimentos de pontual para permanente. O fundo de emergência da Cáritas já não é suficiente para “acudir” às diversos pedidos de ajuda que vão chegando daí esta mudança, no sentido deste apoio ser um complemento à ação social do atendimento na diocese e concelho de Beja.
Os bufetes e máquinas de venda automática das escolas públicas passam, já a partir do novo ano letivo, a respeitar novas regras que limitam a disponibilização de produtos prejudiciais à saúde. Entre estes produtos encontram-se refrigerantes, sandes de chouriço ou presunto, guloseimas, e alguns bolos e folhados de pastelaria.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou as regras para frequência dos transportes públicos no âmbito da pandemia, determinando, entre outras, a lotação recomendada e medidas para o funcionamento da restauração nos comboios de longo curso.
Foi avançado que, coimas de natureza económica, como, por exemplo, por excesso de sal no pão ou beatas no chão têm a partir de hoje, uma tabela uniforme com limites mínimos e máximos pré-definidos, divididas por contraordenações leves, graves ou muito graves.
O Grupo Parlamentar do PAN, deu entrada de um projeto lei que aprova o Estatuto do Denunciante, de forma a garantir proteção de pessoas que denunciam, por exemplo, violações relacionadas com crimes de corrupção, contra o ambiente ou bem-estar animal. Em Portugal, “estima-se que anualmente sejam perdidos mil milhões de euros só para crimes de fraude, evasão e elisão fiscal”, revela o partido.
Hoje, dia 7, pelo 3º ano consecutivo, celebra-se o Dia Mundial da Segurança Alimentar, que tem como objetivo inspirar ações no âmbito da prevenção, deteção e gestão de riscos de origem alimentar, de forma a contribuir para a segurança alimentar, a saúde, o crescimento económico e também o desenvolvimento sustentável.
Lanches saudáveis foi o tema da segunda fase do projeto “Em Odemira o Chefe Sou Eu” que termina agora com a oferta de uma brochura com 10 receitas a todos os alunos do 1º ciclo do concelho e a realização de vídeos.
Hoje e sexta-feira, dia 21, o Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo (CEBAL) associa-se à celebração do Dia Internacional do Fascínio das Plantas 2021, que se assinala nesta terça-feira, com duas atividades exclusivamente on-line.
O objetivo principal desta campanha é combater a situação de emergência alimentar vivida em Moçambique, e neste âmbito, a ADPM encontra-se a desenvolver uma campanha urgente, que possa contribuir para minimizar esta situação.
O desastre aconteceu em março de 2019, porém dois anos depois a situação continua a ser grave ao nível da segurança alimentar. Enfrentando uma das épocas ciclónicas mais fortes de sempre, muitos dos avanços ao nível da produção agrícola tiveram grandes retrocessos, avança a ADPM, que juntamente com outras ONG, tem vindo a trabalhar na recuperação das comunidades mais afetadas pelos ciclones Idai e Kenneth.
Após quase três anos da consagração do Estatuto da Agricultura Familiar, e dois anos depois da publicação da respetiva regulamentação, a CNA considera que é “mais necessário do que nunca dar expressão concreta e significativa aos direitos consagrados nesse Estatuto”, e neste sentido, apresenta algumas propostas.
“Cáritas é Amor, Ajude-nos a Ajudar” foi relançada este ano, com o objetivo de recolher artigos, à semelhança do ano anterior, de forma a ajudar famílias que recorrem a esta entidade. Ana Soeiro faz um apelo à comunidade porque “todos juntos estamos a ajudar cada vez mais”.
A Confederação Nacional da Agricultura, informa que participou na consulta pública do Plano de Recuperação e Resiliência, e considera que Portugal “não deve estar sujeito a condicionalismos impostos pela União Europeia na reestruturação da economia nacional e das garantias das funções sociais do Estado, em particular nos territórios rurais”.
Hoje, no dia em que assinala o seu 43º aniversário, a CNA promove um debate online, pelas 15h, sobre a importância da Agricultura Familiar e suas Organizações no contexto da Declaração dos Direitos Camponeses aprovada pela ONU e da Década das Nações Unidas para a Agricultura Familiar.
Hoje, pelas 11h30, decorre a sessão online “FeedInov CoLab: Inovar em nutrição e alimentação animal, com Ana Sofia Santos, diretora geral do FeedInov, no âmbito da iniciativa “Uma Dia Com…”, promovida pelo CEBAL.
A CNA, no dia em que assinala o seu 43º aniversário, promove um debate online sobre a importância da agricultura familiar nas suas organizações, no âmbito da declaração dos direitos camponeses aprovada pela ONU e da Década das Nações Unidas para Agricultura Familiar.
A Confederação Nacional de Agricultura integra 550 movimentos sociais e organizações da sociedade civil de todo o mundo que enviaram uma carta ao Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, pedindo o fim do acordo de parceria entre a ONU e o FEM, para a organização da Cimeira das Nações Unidas sobre Sistemas Alimentares, em 2021.
A ministra e o secretário de Estado da Agricultura destacam “a importância do setor agrícola, perante uma pandemia sem precedentes a nível mundial”, que “perante as dificuldades, não parou, adaptou-se e mostrou toda a sua capacidade e resiliência, garantindo alimentos frescos, seguros e saudáveis, nas mesas das famílias”, diz o comunicado do Ministério que chegou à Voz da Planície.
As atividades e estabelecimentos que estão abertos ao público durante o confinamento geral, porque disponibilizam bens ou serviços de primeira necessidade ou considerados essenciais na presente conjuntura, são 52. Conheça a lista aqui na sua rádio.
Em defesa da agricultura familiar e de uma alimentação de qualidade e proximidade, a Confederação Nacional da Agricultura insiste que é importante as feiras e mercados permanecerem em funcionamento, seguindo sempre as normas e condições sanitárias recomendadas pelas autoridades.
O valor que estava previsto para o fogo-de-artifício da passagem de ano 2020-2021, cerca de 10 mil euros, foi convertido em donativo, no mesmo valor, ao Banco Alimentar contra a Fome da cidade, uma ação aprovada na reunião de Câmara do passado dia 16 e entregue na semana seguinte.
© 2024 Rádio Voz da Planície - 104.5FM - Beja | Todos os direitos reservados. | by pauloamc.com