Os trabalhadores da mina de Neves-Corvo, em Castro Verde, realizam uma greve de duas horas, no início de cada turno, nesta quarta e quinta-feira, dias 19 e 20, para exigir aumentos salariais.
A Fesaht está a promover uma quinzena nacional de luta nos hotéis de 17 a 28 deste mês, que culminará com uma concentração precisamente no último dia, junto à porta da Secretaria de Estado do Turismo, em Lisboa.
A greve decretada pelo Sindicato Ferroviário da Revisão Comercial Itinerante (SFRCI) tem impacto na circulação de comboio no País inteiro, segundo a CP.
O primeiro dos dois dias de greve dos médicos registou uma adesão de cerca de 90 por cento a nível nacional, afetando cirurgias programadas e consultas externas, adiantou o sindicato que convocou a paralisação. A greve dos médicos termina à meia-noite desta quinta-feira, 6.
Os médicos iniciaram dois dias de greve, convocada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM), para exigir “salários dignos, horários justos e condições de trabalho capazes de garantir um Serviço Nacional de Saúde (SNS) à altura das necessidades” da população.
Os trabalhadores da mina de Neves-Corvo, em Castro Verde, vão realizar uma greve de duas horas, no início de cada turno, nos dias 19 e 20 deste mês, para exigir aumentos salariais.
A data, de 6 de junho, coincide com os seis anos, seis meses e 23 dias, ou seja, o tempo de serviço que os professores têm por recuperar. Hoje é dia, também, de manifestações em Lisboa e Porto. Os docentes, e educadores, do distrito de Beja participam na manifestação que decorre, durante a tarde desta terça-feira, em Lisboa.
A Comboios de Portugal (CP) revela que as pessoas que já tenham bilhetes comprados podem pedir o reembolso ou trocar, gratuitamente, para uma alternativa na mesma categoria e classe, referindo-se aos comboios Alfa Pendular, Intercidades, InterRegional e Regional.
Os funcionários judiciais estão de novo em greve nos tribunais e serviços de justiça, uma paralisação a decorrer em moldes diferentes consoante os serviços e comarcas e para a qual o Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) espera forte mobilização.
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) marcou para hoje uma greve destes profissionais de saúde, acompanhada de uma concentração em frente ao Ministério da Saúde para exigir melhores condições de trabalho e a contratação de mais profissionais.
A realização de greves às avaliações e exames, caso falhe o acordo com o Governo para a recuperação do tempo de serviço dos docentes até 06 de junho, está em cima da mesa, foi anunciado ontem, em Beja, pelo secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof).
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) anunciou uma greve para sexta-feira, 12 de maio, acompanhada de uma concentração em frente ao Ministério da Saúde para exigir melhores condições de trabalho e a contratação de mais profissionais.
Hoje, 10 de maio, realizou-se uma greve de professores e educadores do distrito de Beja. Mário Nogueira, da Fenprof, garantiu que "a luta dos professores vai continuar", no plenário da manhã. A mesma certeza deixaram as várias estruturas sindicais que participaram na manifestação, no Jardim do Bacalhau.
Os professores têm estado em greve às provas de aferição numa paralisação sem serviços mínimos, convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) pela recuperação do tempo de serviço.
O Comboio do Cante é uma iniciativa que tem marcado as várias edições da Ovibeja. Em 2023, a organização da feira volta a apostar neste evento que transporta, em 11 autocarros, os muitos cantadores da grande Lisboa que visitaram hoje a feira.
O Sindicato dos Funcionários Judiciais iniciou, ontem, uma “greve clássica”, paralisando totalmente até 05 de maio, o que “será muito mais prejudicial” do que a última greve, e admite estender a luta até julho.
Os funcionários judiciais vão fazer 10 dias de greve a partir de 26 de abril, sem presença nos tribunais e com perda de retribuição.
Vários sindicatos deram início, esta semana, a novas greves no setor ferroviário que abrangem a Infraestruturas de Portugal (IP) e a CP, até ao final do próximo mês, incluindo um dia de 24 horas, marcado para 6 de abril.
Esta sexta-feira, 17, ficou marcada pela greve da administração pública agendada pela Frente Comum. Professores e enfermeiros juntam-se à greve. Várias escolas estiveram encerradas durante o dia, com adesão de 100 por cento e em vários serviços públicos sentiram-se constrangimentos. Sábado, haverá manifestação em Lisboa.
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública anunciou uma greve nacional para esta sexta-feira, 17 de março, para exigir aumentos imediatos dos salários e a valorização das carreiras e dos serviços públicos, perante o quadro de empobrecimento dos trabalhadores. À Frente Comum já se juntaram enfermeiros e professores.
A FNAM agendou uma greve nacional de médicos para hoje, e amanhã, em resposta “à falta de compromisso, por parte do Ministério da Saúde, em negociar as grelhas salariais e na falta de medidas para salvar o Serviço Nacional de Saúde (SNS)".
8 de março é Dia Internacional da Mulher e de celebração das suas conquistas. Uma data para refletir, também, acerca do progresso a nível de direitos, assim como honrar a coragem e determinação das mulheres que ajudaram a redefinir a história.
Trabalhadores não docentes de todo o país e professores das escolas dos distritos a sul de Leiria vão estar hoje em greve para exigir melhores condições de trabalho e salariais, e a criação de carreiras específicas.
O protesto com a duração de um mês foi decretado pelo Sindicato dos Funcionários Judiciais (SFJ) que admite prolongar a paralisação até abril, caso o Ministério da Justiça não atenda às reivindicações.
“Os enfermeiros da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) cumpriram, ontem, duas horas de greve, mas o Ministério continua sem falar com o Sindicato”, frisa o dirigente do SEP, Edgar Santos, garantindo que a “luta vai continuar”.
Os enfermeiros da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) estiveram hoje em greve, das 10h00 às 12h00. Vários enfermeiros contaram à Voz da Planície, à porta do hospital da capital de distrito, como estão a ser penalizados nas suas carreiras.
A greve começa à meia-noite de 8 de fevereiro para terminar à mesma hora do dia 21 deste mês. A CP informa que estão previstas “fortes perturbações na circulação, em todos os serviços, entre o dia de hoje e 17 de fevereiro".
Os enfermeiros da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) vão estar em greve nesta quinta-feira, dia 9 de fevereiro. A decisão foi avançada pela Direção Regional do Alentejo do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou, na passada quarta-feira, a entrega de um pré-aviso de greve para os próximos dias 8 e 9 de março. A jornada de luta dos médicos tem com lema “É preciso salvar o SNS”.
A circular recebida pelos diretores de escola vai nesse sentido: quando não houver acordo, cabe-lhes a eles decidir quem faz ou não faz greve para se poder garantir os serviços mínimos, já a partir de amanhã.
Hoje foi dia de greve nacional de professores e educadores no distrito e cerca de mil, inundaram as ruas do centro histórico de Beja. O secretário-geral adjunto da Fenprof, José Feliciano Costa, esteve presente e avançou que a adesão foi de 90 por cento, tal como já tinha acontecido em Lisboa e Aveiro.
A greve nacional por distritos começou esta semana e nos dois primeiros, Lisboa e Aveiro, a adesão dos professores foi de 90 por cento, dizem os sindicatos. Hoje é no distrito de Beja e com concentração na capital, às 11h00, nas Portas de Mértola.
Começam hoje, em Lisboa, os 18 dias de greves distritais decretados pela Fenprof. No distrito de Beja a greve nacional é quarta-feira, dia 18, com ações para explicar à comunidade as razões da luta dos professores.
Depois de terminar a greve dos trabalhadores da Comboios de Portugal (CP), no passado dia 2, ao trabalho suplementar, começou outra paralisação, ontem, a dos maquinistas, em vigor até sexta-feira, dia 6.
O Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE) convocou uma greve parcial a partir de 3 de janeiro e durante toda a primeira semana de aulas do 2.º período.
Os trabalhadores da Comboios de Portugal (CP) têm estado a fazer greve aos dias feriado e de descanso semanal, desde o passado dia 23 de dezembro de 2022. Esta paralisação afeta a circulação ferroviária hoje.
O setor das telecomunicações decretou uma greve para o período de Natal e Ano Novo. Depois de cumprir os dias do período de Natal, a paralisação voltou, no Ano Novo, começando ontem, para terminar hoje, dia 31.
À meia-noite do passado começou a paralisação às horas extraordinárias dos guardas dos estabelecimentos prisionais, que se prolonga até ao último dia deste mês.
Neste período de Natal e no Ano Novo lembre-se que os trabalhadores da Comboios de Portugal (CP) estão em greve. Os dias afetados são 23, 24, 25 e 26 deste mês, assim como o dia 1 de janeiro de 2023.
Se está a pensar deslocar-se de comboio no Natal e Ano Novo repense esta possibilidade pois os trabalhadores da Comboios de Portugal (CP) marcaram greves de 23 a 26 deste mês e para 1 de janeiro.
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