O Programa Nacional de Investimentos 2030 (PNI) tem previsto aplicar 21.950 milhões de euros em projetos, 72, nas áreas dos transportes, energia e ambiente. A região é contemplada com investimentos na rodovia e ferrovia. Nos investimentos aeroportuários aparece o aeroporto de Lisboa, o de Beja não é mencionado e outros investimentos para a ANA, no valor de 200 milhões de euros.
O Conselho de Ministros aprova hoje o Programa Nacional de Investimentos (PNI) 2030, para a próxima década. Neste documento estão todos os investimentos em grandes infraestruturas até 2030 e o Baixo Alentejo pergunta, depois de ter verificado que no 2020 ficou de fora, se nele constam os projetos estruturantes reivindicados há muito por este território?
Nesta quarta-feira continuamos a fazer o balanço de 2018 e a perspetivar 2019. Hoje é a deputada Nilza de Sena, eleita pelo PSD, quem deixa as suas opiniões sobre o ano que termina. Neste contexto refere que o balanço de 2018 é negativo, para a região e avança que não se esperam melhorias para 2019 nos setores fundamentais, ou seja na saúde, na rodovia, na ferrovia e no aeroporto de Beja.
Nesta sexta-feira fazemos o balanço de 2018 e apresentamos as perspetivas para 2019, dando voz à DORBE do PCP. No plano nacional, Miguel Violante frisa que este ano ficou provado que o crescimento não se faz com políticas de cortes. No plano regional, Miguel Violante releva o facto de muita coisa ter ficado por fazer na região e perspetivando 2019 diz que vai ser exigente e de Europeias e Legislativas.
Os eleitos da CDU apresentaram na reunião da Assembleia Municipal de Aljustrel, do passado dia 29 de novembro, uma deliberação que defende alternativa à passagem do minério pelo centro da vila. Segundo os eleitos da CDU de Aljustrel, esta deliberação não foi votada, por decisão da maioria PS, passando para a sessão de fevereiro de 2019.
Jorge Rosa, presidente do Conselho Intermunicipal da CIMBAL, fala, em entrevista à Voz da Planície, sobre rodovia, ferrovia e aeroporto, apontando responsabilidades aos sucessivos governos, e ao atual, pela falta de investimento público e dizendo que a “região não tem tido uma voz forte e unida em Lisboa”. Uma conversa para ouvir, na íntegra, nos jornais da RVP, das 12.00 e das 17.00 horas.
Nesta sexta-feira pode ouvir, como habitualmente, no jornal das 17.00 horas, o espaço: A semana vista por... e a convidada é Isabel Ramôa, coordenadora da Unidade Coordenadora Funcional da Diabetes da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA). A problemática da diabetes e como se pode prevenir são alguns dos temas que Isabel Ramôa escolheu para comentar esta semana.
Durante a discussão, na especialidade, do Orçamento do Estado (OE) para 2019, o ministro Pedro Marques deixou claro o que se pode esperar, a nível de investimentos, na rodovia, ferrovia e aeroporto. A Plataforma Alentejo lamenta o facto, da região continuar a ser esquecida e garante que vai continuar a lutar pela concretização dos investimentos estruturantes fundamentais para o desenvolvimento do território.
O Executivo da Direção da Organização Regional de Beja (DORBE) do PCP reuniu-se para analisar a situação política e social e o desenvolvimento das tarefas do partido. Neste encontro, a DORBE do PCP decidiu tornar pública, entre outras matérias, a sua posição sobre o Orçamento do Estado (OE) para 2019, frisando que “deixa de fora investimentos estruturantes para o desenvolvimento regional”.
Na discussão, na especialidade, do Orçamento do Estado (OE) para 2019, o ministro do Planeamento esclareceu que a A26 não abre por falta de “praça de portagens”, que os investimentos na rodovia estão a ser vistos no âmbito do PNI2030 e que até ao final do ano será lançado um concurso para estudar a eletrificação da ligação ferroviária Beja/Casa Branca. Sobre o Aeroporto nada foi dito.
No âmbito da auscultação pública em decurso sobre o PNI 2030, a Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (CIMBAL) submeteu os seus contributos, identificando as prioridades de investimento infraestruturais estratégicas de médio e longo prazo, nos sectores da Mobilidade e Transportes.
“A 1ª sessão promovida pela Plataforma Alentejo colocou as pessoas a discutir as matérias em cima da mesa e introduziu a componente técnica, que suporta as reivindicações, razões que levam a fazer um balanço positivo”, a afirmação é de Filipe Pombeiro, presidente do NERBE/AEBAL e membro do secretariado desta organização.
O auditório do NERBE/AEBAL, em Beja, recebe, hoje, às 15.00 horas, a primeira sessão promovida pela Plataforma Alentejo, no âmbito das suas ações de sensibilização e mobilização da opinião pública. A Ferrovia, o Aeroporto, a Rodovia e o Território são os temas em debate.
Ultrapassando já os mil subscritores, a Plataforma Alentejo, no âmbito das suas acções de sensibilização e mobilização da opinião pública, vai promover, na próxima quarta-feira, dia 12, às 15.00 horas, no auditório do NERBE/AEBAL uma sessão, aberta ao público.
A Assembleia Municipal (AM) de Beja aprovou, por unanimidade, uma moção conjunta, a exigir a inclusão da linha ferroviária Casa Branca/Beja/Funcheira no PNI 2030, a abertura da A26 e a valorização do aeroporto. Três forças políticas apresentaram moções sobre acessibilidades, nomeadamente o PS, a CDU e o BE, que foram transformadas no documento único, aprovado por unanimidade.
O Conselho Intermunicipal da CIMBAL decidiu manifestar, publicamente, o seu descontentamento sobre a forma “como este território tem sido tratado pelos sucessivos governos”. Neste contexto, a CIMBAL exige resolução imediata da rodovia, da ferrovia e do Aeroporto, lembrando que os municípios têm feito o seu papel, que estão disponíveis para colaborar e que se espera o mesmo do Governo.
“Esta é uma região querida para o PS” afirmou António Costa no encerramento das Jornadas Parlamentares socialistas no distrito de Beja, dizendo que por isso mesmo investe “no Hospital Central, em Évora, na linha de caminho de ferro entre o Porto de Sines e o Caia e na valorização das acessibilidades locais”. Sobre acessibilidades no distrito de Beja nada foi dito pelo primeiro-ministro.
O 2º Congresso AMAlentejo/Semeando Novos Rumos traçou um caminho para a região, mas ficou marcado pela ausência de altas figuras do Estado e do Partido Socialista. José Soeiro, da direção executiva do movimento, fez um balanço positivo do evento e disse que na política é preciso cumprir programas eleitorais, assim como penalizar quem não o faz.
O distrito continua a receber as Jornadas Parlamentares do PS e na passagem, ontem, por Beja, Carlos César, líder parlamentar e presidente do Partido Socialista, revelou que haverá condições de se avançar com o projeto de eletrificação da linha férrea Beja/Casa Branca.
Beja recebeu ontem, um debate sobre “Acessibilidades no Baixo Alentejo”. Um evento, organizado pela autarquia bejense, onde ficou claro que não há dinheiro para a ferrovia, mas sim para a rodovia, nos próximos cinco anos. Apesar de se ter provado, com os estudos apresentados, que o desenvolvimento do Aeroporto depende do investimento da ferrovia, ficou esclarecido que no PT 2020 não há verba para tal.
A Ovibeja tem sido sempre uma voz reivindicativa junto do poder central e a 35ª edição não foi exceção. Neste contexto, a 35ª Ovibeja ficou marcada pela Carta Aberta a exigir que as acessibilidades sejam cumpridas ainda no âmbito da reprogramação do Portugal 2020. O documento foi entregue a todos os decisores políticos que visitaram o certame.
O deputado do PCP, eleito por Beja, João Dias, visitou a grande feira do Sul e em entrevista à Voz da Planície falou sobre os apoios que tardam para os agricultores, sobre as acessibilidades que não estão asseguradas e sobre o facto, da Ovibeja ser um certame consolidado, de dimensão nacional e internacional.
A DORBE do PCP promoveu a iniciativa: “O PCP tem propostas para uma vida melhor na região”. Uma ação onde foi feito um balanço das ações políticas desenvolvidas em defesa do distrito de Beja e foi dada a indicação dos projetos que se consideram estruturantes para uma vida melhor.
A DORBE do PCP, embora valorize os avanços verificados na reposição de direitos e rendimentos, sublinha a prática ausência na realização de investimentos em infraestruturas na região.
O Grupo Parlamentar do PCP confrontou o ministro Adjunto, responsável político pela Unidade de Missão para a Valorização do Interior, com o modelo de desenvolvimento do interior do país, reivindicando políticas diferentes para o interior e para a situação do distrito de Beja.
A DORBE - Direção da Organização Regional de Beja do PCP apresentou as suas propostas para o desenvolvimento do distrito e nesta sessão, em que participou o deputado eleito por Beja, João Ramos revelou que estão a ser ultimados três projetos de resolução sobre mobilidade, em matérias como a rede viária, ligações ferroviárias e aeroporto.
A situação caótica em que se encontram as acessibilidades no distrito de Beja é responsabilidade direta dos partidos que nos governaram nos últimos 39 anos, a acusação é efetuada pela candidatura da CDU, por Beja, nas legislativas 2015, em nota de imprensa.
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