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“Acusar bombeiros de receberem em função da área ardida é uma calúnia inqualificável", dizem Bombeiros de Beja

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“Acusar bombeiros de receberem em função da área ardida é uma calúnia inqualificável", dizem Bombeiros de Beja

Foto: Voz da Planície

O presidente da Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais (AGIF) proferiu declarações, em audição na Comissão Parlamentar de Agricultura e Pescas, que demonstram "desrespeito pelos associações e corpos de bombeiros do Pais", afirmam os Bombeiros de Beja, repudiando as afirmações efetuadas, em conjunto com a Federação do distrito.

A Federação do distrito e os Bombeiros de Beja pedem a demissão do presidente do AGIF, dizendo que “não tem condições para continuar a desempenhar o cargo que atualmente exerce."

Neste contexto, os órgãos sociais da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) e os presidentes das Federações de Bombeiros, em reunião informal, no passado dia 28 de julho, decidiram aprovar uma moção sobre as declarações “inapropriadas a propósito do relatório de atividades do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais, levantado suspeições à aplicação de uma barbaridade de dinheiro nos bombeiros pelos municípios quando não gastam dinheiro a gerir a floresta”. Levantou, também, “suspeições a resistências políticas de distribuição de poder, de não cumprimento de procedimentos, de dinheiros não verificados que têm de ser escalpelizados”.

“Acusar os bombeiros de receberem em função da área ardida é uma calúnia inqualificável e inaceitável”, frisado na moção aprovada.


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