Para as duas associações, está em causa o arregimentar das vagas disponíveis para promoção, prevendo-se a promoção de 100% dos militares da categoria de Oficiais, que ocupam em pleno a existência de vagas no posto de promoção, enquanto ao nível da categoria de Guardas e Sargentos a percentagem dos não promovidos, e igualmente com vaga disponível, posiciona-se escandalosamente em 40% e 35% respectivamente.
No comunicado, é ainda considerado que o desenrolar do procedimento e a concretizar-se o que consta da intenção, atenta os mais elementares princípios de decência tendo em conta a desigualdade gritante de critérios adoptados.
Na nota de imprensa, que surge em jeito de alerta à ministra da tutela, é também afirmado que esta situação mais do que um caso de desproporcionalidade e desigualdade é um caso para se tratar com justiça e, se necessário for, na Justiça.
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