"Decorridos seis meses de governação e, mesmo reconhecendo que existe uma postura de diálogo que distingue este Governo do anterior, há que afirmar com clareza que os problemas que têm gerado descontentamento ainda não mereceram resposta concreta", diz também, a APG/GNR.
A urgência da solução das questões que estão em causa, nomeadamente: horário, autonomia em relação ao Exército, direito à progressão na carreira, Caixa Geral de Aposentações não cumprir a Lei no cálculo das pensões de reforma, passagem à reserva e reforma, lei do associativismo, justificavam que o Governo tivesse sido mais expedito na tomada de medidas, até porque, em quase todos os casos está em causa o cumprimento da lei, frisa ainda, a APG/GNR.
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