A ASPIG-Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda alerta, em nota de imprensa, para "o problema que é a escassez de efectivos do DI-Destacamento de Intervenção" do Comando Territorial de Beja da GNR.
Entende a ASPIG que, o actual efectivo do Destacamento de Intervenção, 15 militares, é manifestamente insuficiente ao permitir apenas três equipas de 5 elementos cada, com o agravante de estas estarem condicionadas, no que respeita à disponibilidade efectiva de todos os seus elementos, dado ao facto de estes não poderem, por lei, estar impedidos de gozar férias, folgas, frequentar cursos ou encontrarem-se na situação de convalescente, de gozo de outras licenças/dispensas de serviço. José Alho, presidente da ASPIG, denuncia a situação.
Ainda segundo, José Alho, é necessário fazer "pressão" junto do Governo para que esta situação seja ultrapassada.
A ASPIG defende que, para um eficiente e eficaz exercício da missão, face ao aumento de certos tipos de criminalidade e à necessidade de apoio às patrulhas, que andam no terreno, o efectivo do DI do Comando Territorial de Beja da GNR, devia ser constituído pelo menos por 50 militares, distribuídos por 5 equipas de 10 militares cada.