A ASPIG justifica aquela reivindicação afirmando que os SSGNR não contribuem para a melhoria do nível de vida dos seus beneficiários, nomeadamente na resolução de carências decorrentes quer das situações específicas de serviço, quer de ordem pessoal e familiar. Acrescenta que a situação mais "gritante" está relacionada com a ocupação das habitações dos SSGNR onde se verificam situações completamente desajustadas na sua utilização. A ASPIG refere ainda, que o "novo " regulamento de habitação dos SSGNR continua, há anos, no Ministério da Administração sem que se vislumbre a sua publicação.
Posto isto, a ASPIG, caso este problema se mantenha, defende que se acabe, imediatamente, com a obrigatoriedade dos militares terem que descontar parte do seu vencimento para os SSGNR.
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