No documento da Associação é recordado que “no seguimento da luta travada ao longo de mais de 10 anos pela população e amigos das Fortes, que culminou na visita dos diferentes deputados dos vários partidos, com assento parlamentar” e da “recente Resolução da Assembleia da República que recomenda ao Governo medidas urgentes para acabar com o problema ambiental e de saúde pública relacionado com a laboração do bagaço de azeitona”, nesta localidade e “nos concelhos limítrofes, seguiu-se a decisão da parecer favorável por parte da CCDR Alentejo com vista à interrupção imediata da laboração da Fábrica”, por parte do IAPMEI, “para que num prazo de 6 meses resolvesse as anomalias e infrações detetadas, e que cujas obras estão agora em curso.”
Fátima Mourão preside a Direção da Associação e fez a apresentação da mesma à Voz da Planície.
Com a Associação criada, Fátima Mourão espera o reconhecimento, enquanto representante da causa ambiental em Fortes, por parte das demais entidades, locais, regionais e nacionais, que têm sob sua responsabilidade a monitorização e avaliação dos impactos ambientais resultante da laboração da unidade industrial, bem como, da própria empresa, com quem esta entidade espera poder manter diálogo daqui para a frente.
A apresentação dos órgãos sociais da Associação Ambiental dos Amigos das Fortes está marcada para este sábado, dia 22, para as 17.00 horas, através da realização de um lanche, a ter lugar nas Fortes e Fátima Mourão avança como tudo vai decorrer.
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