Uma iniciativa que surgiu no âmbito da colaboração que existe entre a EDIA-Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas de Alqueva e o ICNF-Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.

Foram dois os exemplares, um macho adulto e uma fêmea juvenil, que foram libertados depois de um estágio de recuperação de cerca de um ano no Centro de Recuperação de Aves de Monsanto.

Quando deram entrada no centro, onde permaneceram cerca de um ano, o macho, apresentava ferimentos na cabeça e a fêmea apenas sintomas de debilidade geral.

Em nota de imprensa a EDIA dá conta que colaborou na iniciativa através da escolha do local para a sua libertação e no apoio logístico na marcação e anilhagem dos exemplares libertados.