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Sociedade

Câmara de Santiago contesta corte na EN 121 e exige soluções seguras para população

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Câmara de Santiago contesta corte na EN 121 e exige soluções seguras para população


A Câmara de Santiago do Cacém “continua a exigir junto da Infraestruturas de Portugal (IP) a adoção de melhores soluções para minimizar os prejuízos que o encerramento da Estrada Nacional 121 (EN 121) traz para a população” deste concelho.

“A Câmara Municipal de Santiago do Cacém não aceita o facto da IP ter avançado com a intervenção na EN 121, junto à passagem de nível, mantendo o corte da via, apesar de ter sido exigida a suspensão da mesma. Uma intervenção que não cumpre com o solicitado na reunião, que decorreu no passado dia 18 de janeiro, entre o presidente da Câmara Municipal, Álvaro Beijinha, e o presidente da Infraestruturas de Portugal, Miguel Cruz”, explica o comunicado da autarquia, frisando que a “IP mostrou-se intransigente, contrariando a solução apresentada para o desvio do trânsito”.

“A proposta apresentada pela autarquia inclui a passagem de um só sentido, Ermidas-Sado – Santiago do Cacém pelo caminho da Mulinheta e no sentido inverso pelo caminho paralelo à EN 121, ligação Santiago do Cacém – São Bartolomeu da Serra. A IP sustenta a posição de manter os desvios como se encontram desde o passado dia 16 de janeiro, comprometendo-se apenas com o reforço da sinalética, a colocação de proteções e a manutenção do piso, sempre que necessário, no caminho da Mulinheta”.



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