Saúde, desenvolvimento regional e acessibilidades foram os temas em destaque num debate onde os candidatos responderam, igualmente, às questões colocadas pelo público.
Pedro
do Carmo, do PS, utilizou o seu minuto final para dizer que o
distrito “está melhor do que há quatro anos” porque "o Governo é
do Partido Socialista".
João Dias, da CDU, frisou que “Beja merece tudo” e que o que está em causa nestas legislativas é escolher bem e para o candidato da Coligação a escolha deve ser feita “em quem de facto, trabalha e defende a região com empenho”.
Mariana Aiveca, do BE, deixou claro que é preciso impedir que o “PS tenha maioria absoluta” e referiu que o Bloco “é o partido que pode impedir no distrito que isso aconteça”.
Henrique Silvestre Ferreira, do PSD, esclareceu que se no “distrito de Beja forem eleitos dois deputados socialistas serão dois políticos profissionais a defender o PS” e pediu um deputado para o PSD para dar mais força à região.
Inês Palma Teixeira, do CDS-PP, frisou que o seu partido defende “mais investimento para o território”, para que Beja seja uma cidade “atrativa” e neste sentido relevou a defesa de “um estatuto fiscal para o Interior”.
Inês Campos, do PAN, apelou ao voto no seu partido e defendeu para o distrito de Beja “um novo modelo de desenvolvimento que regenere e proteja o território”.
Recorde-se que em 2015, os três deputados que o distrito de Beja elege ficaram distribuídos por PS, CDU e PSD.
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