A CDU atribui, igualmente, a Paulo Arsénio, as declarações “houve dinheiro pago pela Federação a um clube da cidade para iniciar as obras, o dinheiro foi gasto e as obras zero!.”
Na nota de imprensa enviada à nossa redação, os vereadores da CDU frisam que pelo “cargo que ocupa e por ter exercido funções nos órgãos sociais do citado clube até outubro de 2017, deveria saber que o protocolo de financiamento entre o Despertar e a Federação Portuguesa de Futebol foi assinado em final de Março desse ano, tendo algumas semanas depois sido transferida a primeira tranche de adiantamento ao clube. A candidatura foi aprovada para um financiamento de 60.000€, entendendo-se dar prioridade aos balneários, em avançado estado de degradação e utilizado por centenas de atletas. Para o efeito, tornava-se necessário reformular o projeto, o que a Câmara Municipal se encontrava a fazer.”
Os vereadores da CDU questionaram o presidente, em reunião de Câmara, sobre tais afirmações e entendem esclarecer que as mesmas colocam em causa a sua idoneidade e dizer que lamentam não terem sido chamados a prestar todas as informações sobre o assunto. As palavras são da vereadora Sónia Calvário que explicou ainda, o que se passou sobre o assunto obras no Fernando Mamede.
Os vereadores da CDU frisam que “se não houve continuidade do projeto” e “que se esteja perante um imbróglio, tal deve-se exclusivamente à inércia do atual executivo desta autarquia”. E revelam ainda, que “relativamente ao destino da verba, aos vereadores da CDU foi transmitido, pela Direção cessante do clube, que a mesma se encontrava ao dispor do Despertar aquando do términus do seu mandato.”
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