O Conselho Municipal de Educação analisou a situação do início do novo ano escolar nas escolas do concelho, constatou que permanecem situações de atraso e problemas e considerou importante fazer alguns esclarecimentos. O primeiro refere que a Câmara Municipal assegura que todas as suas responsabilidades foram garantidas conforme as suas competências, com qualidade, fornecimento das mais de 25.000 refeições/mês, nos 14 estabelecimentos escolares do concelho, com os recursos humanos da sua responsabilidade da autarquia e com esforços conjugados com as próprias juntas de freguesia, excedendo as suas obrigações.
O documento prossegue frisando que no que respeita à colocação de professores e técnicos - recursos humanos de apoio à docência - assistentes operacionais ou técnicos especializados para apoio, designadamente a alunos de Necessidade Educativas Especiais, existe carência de horas em Fisioterapia, Psicomotricidade, Terapeuta da fala, Psicólogo e docente de Educação Especial. Acrescenta que esta é uma situação problemática, recorrente e que impõe uma assunção e postura de resposta que se exige célere, pois está-se a falar de crianças e do cumprimento da lei.
Os problemas identificados no Conselho Municipal de Educação foram reportados à Voz da Planície pelo vereador Vítor Picado.
Nesta tomada de posição, o Conselho Municipal de Educação valoriza contudo, os resultados positivos globalmente considerados ao nível do ensino nas escolas do concelho, no aproveitamento dos alunos, nas provas comparadas com as médias nacionais.
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