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Política

DRA do PCP diz que é imperioso investir na região Alentejo

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DRA do PCP diz que é imperioso investir na região Alentejo


A DRA do PCP reuniu-se, ontem, para avaliar os resultados eleitorais nas autárquicas 2021, a situação social nas empresas e populações e definir as principais linhas de trabalho e de ação política para o futuro. Avança que o centenário do partido vai ser comemorado com espetáculo entre dezembro deste ano e fevereiro de 2022 e que se irá realizar, para o ano, um Encontro Regional de Quadros do Alentejo.

Neste encontro, a Direção Regional do Alentejo (DRA) do PCP relevou o trabalho desempenhado nas autarquias presididas pela CDU, o facto de na região ter ganho, entre outras, nas autárquicas deste ano, nas câmaras de Barrancos e Viana do Alentejo e de ter conseguido centenas de eleitos nas assembleias de freguesia e municipais. Fechado este ciclo de quatro anos, um novo se inicia agora em que a DRA considera imperativo “afirmar e defender os serviços públicos e a melhoria da qualidade de vida das populações”, compromissos em que diz que os eleitos da CDU se empenharão.

Lembrando que na região, os alentejanos continua a ter a sua vida adiada, os próximos quatro anos de governação impõem, é frisado, “a inversão do ciclo de quebra demográfica” e a criação “das regiões administrativas”. Salienta, também, a grande importância das propostas para a região contida na Conferência realizada pelo PCP em Moura em Dezembro de 2020 sobre o desígnio “Apoiar a Base Económica/Reforçar os Serviços Públicos Criar Emprego/Aumentar a Democracia”, cujas “17 propostas mantém toda a atualidade, acreditando que o Alentejo tem futuro.”

A qualificação dos serviços de saúde é outro imperativo para a DRA do PCP, “na concretização do Hospital Público Central do Alentejo, na construção da 2ª fase do Hospital de Beja, no alargamento da rede de cuidados primários, no aumento de profissionais de saúde, na criação de mais e melhores condições dos serviços da segurança social e para os profissionais das forças e serviços de segurança e no alargamento da rede pública de creches.” Assim como a “melhoria das acessibilidades com o aumento da rede de transportes rodoferroviários e o desenvolvimento de obras nas respetivas infraestruturas, a integração dos trabalhadores imigrantes, a redinamização da vida social e económica das comunidades locais com a reposição das freguesias, o apoio aos homens e mulheres da cultura, aos micro, pequenos e médios empresários e agricultores.”


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