Chega de Beja frisa que "escalada do conflito do Médio Oriente pode ter consequências imprevisíveis"

A Comissão Política Distrital de Beja do partido Chega, em nota de imprensa, chama a atenção para o "ataque do Irão ao Estado de Israel, que diz ser a retaliação do ataque contra o consulado do Irão na Síria que matou há uma semana sete oficiais militares da Guarda Revolucionária, incluindo dois generais, entre eles o General Zahedi."

No documento enviado à nossa redação é referido que se deseja que o "conflito fique vinculado à luta política, entre a liderança iraniana e Israel".

Pode ler-se, no mesmo documento, que "as tensões entre as potências regionais e grupos insurgentes estão em constante ascensão" e que "as consequências destas tensões são imprevisíveis, criando um ambiente volátil que exige uma abordagem diplomática cuidadosa e uma cooperação internacional renovada para promover a paz e a estabilidade duradouras, não aceitando condições por parte de um País instigador e apoiante de organizações terroristas, que são a causa da instabilidade, não só regional, como mundial".

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