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FENAREG pede medidas urgentes para “mitigar” efeitos da seca na agricultura

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FENAREG pede medidas urgentes para “mitigar” efeitos da seca na agricultura

“Com 45% do país em situação de seca severa e extrema e a disponibilidade de água em níveis críticos nas barragens portuguesas”, a Federação Nacional de Regantes (FENAREG) identifica medidas urgentes para mitigar os efeitos da seca na agricultura, no sentido de ser garantido, diz o comunicado, “o acesso dos agricultores à água e assegurar a produção da campanha agrícola”.

A FENAREG quer implementar regimes de caudal nas bacias hidrográficas para que não existam períodos de caudal nulo; operacionalizar a cota de captação de água na albufeira de Santa Clara e acelerar as ligações da barragem de Alqueva às albufeiras já identificadas como urgentes, nomeadamente, Monte da Rocha, Vigia, Campilhas e Pego do Altar e a ligação direta das ETA’s ao sistema de distribuição do EFMA. No Algarve quer que seja assegurada a rega de sobrevivência das culturas.

Quanto a medidas para compensar os agricultores, a Federação propõe que seja acionada a medida da eletricidade verde, com taxas de apoio no mínimo de 40% do total da fatura, que seja implementado um instrumento financeiro de gestão de risco para o caso da seca, que os regantes fiquem isentos da Taxa de Recursos Hídricos e que seja reduzido, significativamente, o preço da água de Alqueva para reforço às albufeiras dos perímetros de rega ligados ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva (EFMA) na campanha de rega de 2022.


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