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Fenprof denuncia precariedade na investigação

Fenprof denuncia precariedade na investigação


A Fenprof denuncia o facto, da ciência e dos bolseiros de investigação estarem a viver uma situação de extrema precariedade que tem vindo a agravar-se há vários anos. A Fenprof frisa mesmo, que "os níveis de precariedade na investigação são inadmissíveis".

No âmbito do Dia Mundial de Luta Contra a Precariedade Laboral na Investigação Científica, que se celebrará a 15 de março de 2017, e da Apreciação Parlamentar do Diploma sobre o Emprego Científico (Decreto-Lei 57/2016, de 29 de agosto), agendada para o próximo dia 11 de janeiro, a Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC), a Federação Nacional dos Professores (FENPROF) e a Organização dos Trabalhadores Científicos (OTC), organizações afiliadas da Federação Mundial dos Trabalhadores Científicos (FMTC), reuniram-se para analisar a situação da ciência no país e, em particular, dos bolseiros de investigação, bem como definir um conjunto de iniciativas a implementar.

Daquele encontro saiu a indicação de que este recurso abusivo e criticável da figura do bolseiro de investigação cria instabilidade, não apenas na vida dos bolseiros, tanto em termos pessoais como profissionais, mas também, ao nível do desenvolvimento dos projetos de investigação, sendo, potencialmente, uma fonte geradora de má ciência e de desperdício de recursos que, portanto, deve evitar-se.

No comunicado enviado à nossa redação, a Fenprof avança que irá acompanhar o processo de apreciação parlamentar do diploma sobre o emprego científico e apresentar as suas sugestões no sentido de eliminar a enorme precariedade vivida no setor, defendendo, desde já, a reestruturação da carreira de investigação científica e subsequente a integração dos trabalhadores científicos.


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