Dos 14 lugares daquela Repartição, apenas seis se encontram ocupados, ou seja menos de metade e a carência é de tal modo grave que deixa o serviço incapaz de dar resposta às solicitações, afirma João Ramos no requerimento que enviou ao Ministério das Finanças.
João Ramos recorda que apesar de se conhecer pouco das intenções do Governo quanto ao encerramento de repartições de finanças, todas as que foram saindo apontam para a manutenção da que existe em Odemira. Situação que, na opinião do deputado do PCP, torna ainda mais grave, as carências verificadas.
Nas questões colocadas, ao Ministério das Finanças, João Ramos quis saber se existe conhecimento daquilo que se passa na Repartição de Odemira, o que está a ser feito para a dotar dos meios humanos necessários ao seu funcionamento, quando pensa a tutela ter a situação regularizada e se o estado de carência de pessoal verificado tem alguma relação com o processo de encerramento de repartições.
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