Durante a manhã vai ser feita a apresentação da problemática local das plantas invasoras, a cargo de Elisabete Marchante, investigadora no Centro de Ecologia Funcional da Universidade de Coimbra.
A intervenção começa com uma contextualização ao nível de conceitos, impactes ambientais e legislação em vigor, seguindo-se a identificação das principais espécies que ocorrem na região, a descrição das etapas de gestão a apresentação de metodologias de controlo.
A componente teórica das jornadas termina com a apresentação da Plataforma de mapeamento nacional das plantas invasoras. Para a tarde está agendada uma saída de campo para identificação das principais espécies de plantas invasoras.
Acácia, Mimosa, Canas ou o Chorão-da-praia são algumas das espécies invasoras que, sendo oriundas de outras regiões, instalam-se em determinadas regiões, proliferando e ameaçando as espécies nativas e o equilíbrio dos ecossistemas que ocupam.
São plantas com grande capacidade reprodutiva, de dispersão e de resistência, com crescimento rápido e fácil adaptação. Considera-se que os prejuízos das espécies invasoras equivalem a 5% da economia mundial.