Recorde-se que “os médicos fazem greve como forma de protesto público contra a degradação do trabalho e contra a degradação do Estado Social e do Serviço Nacional de Saúde, motivada por anos de despesismo incontrolado e doloso de sucessivos governos e legislaturas", afirma o SIM.
No caso dos enfermeiros, o Sindepor reclama “o descongelamento das progressões de todos os enfermeiros, independentemente do vínculo ou da tipologia do contrato de trabalho” e que “sejam definidos os 35 anos de serviço e 57 de idade para o acesso à aposentação destes profissionais”, defendem, igualmente, que “sejam incluídas medidas compensatórias do desgaste, risco e penosidade da profissão, assegurando as compensações resultantes do trabalho por turnos, que defina condições de exercício para enfermeiros, enfermeiros especialistas e enfermeiros gestores que determinem a identificação do número de postos de trabalho nos mapas de pessoal e que se garanta, no caso dos especialistas, uma quota não inferior a 40%.” Querem, ainda, que “o Governo aplique corretamente a legislação e o pagamento do suplemento remuneratório a todos os enfermeiros especialistas em funções e equipare, sem discriminações, todos os vínculos de trabalho”.
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