No documento é afirmado que depois de ter sido
facultada uma listagem de realizações a considerar nas Grandes
Opções do Plano para 2019, a CDU colocou em discussão 4 pontos,
nomeadamente a rejeição do processo de transferência de
competências para 2019, no modo em que foi colocado pelo Governo ao
município de Moura, o princípio da manutenção do sector da água
em baixa na esfera do Município, rejeitando qualquer hipótese ou
cenário de agregação ou privatização, a reposição dos Acordos
de Cooperação com as Juntas de Freguesia do concelho nos valores
praticados em 2017 e a intervenção da ligação entre a rua das
hortas e a rua do areeiro no Bairro do Sete e Meio em Moura.
André
Linhas Roxas, vereador da CDU na Câmara de Moura, afirma que destas
propostas nenhuma está contemplada nas Grandes Opções do Plano e
Orçamento apresentados pela maioria PS e que este foi um dos motivos
para votarem contra.
Segundo
a CDU “a inércia e a falta de estratégia do executivo municipal
do PS leva a que estas Grandes Opções do Plano fiquem aquém do que
é necessário para o concelho de Moura” e que se mantenha uma
“orientação que vai do assistencialismo à injustiça social, de
que são exemplos os incentivos à natalidade e a redução na
participação variável no IRS que beneficia as pessoas com mais
rendimentos”.
Ainda de acordo com a CDU, “o que de positivo,
os documentos contêm resulta da continuidade de iniciativas e
projectos que têm a marca da CDU e que a população e as entidades
do concelho tornaram irreversíveis” e que “não se vislumbra
qualquer nova visão estratégica para o concelho”.
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