O MURPI diz que lança esta campanha para corresponder à aspiração de milhares de reformados, pensionistas e idosos que foram brutalmente fustigados pelas políticas do Governo PSD/CDS que, nos últimos quatro anos, não só manteve o valor das pensões abaixo do limiar da pobreza, como procedeu a cortes e congelamento nos valores de todas as restantes pensões.
O MURPI refere também, que o objetivo da reposição do poder de compra, perdido nos últimos anos, impõe um aumento intercalar das pensões em 2016, como medida da mais elementar justiça social, inseparável da valorização de todas as pensões, como instrumento de combate à pobreza e pela melhoria das condições de vida de todos os reformados.
António Raposo, do MURPI de Beja, explica a iniciativa, integrada na campanha nacional, que é realizada hoje, durante a manhã, na capital de distrito.
O MURPI, apoiado pelos dirigentes e ativistas dos órgãos das estruturas organizativas, dará continuidade a esta campanha nos próximos meses, dando força e confiança na justeza da luta dos reformados pela defesa dos seus direitos, nomeadamente, o direito à saúde, o direito à habitação, o direito à mobilidade, o direito à cultura e ao lazer, entre outros, afirma a Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos, no documento enviado à nossa redação.
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