Quando questionado sobre as obras que estão a ser feitas na Capela Episcopal, ou Capela de S. Estêvão, o Bispo de Beja explicou à Voz da Planície qual foi a sua ideia inicial, que depois tudo se complicou e que a intenção é repor todo o pavimento, esclarecendo contudo, que o que foi retirado é da parte neogótica, porque esta Igreja tem legados de diversas épocas.
O Bispo de Beja prosseguiu garantindo que vai resolver esta questão, o mais rápido possível, comunicando as obras que pretende fazer na Capela de Santo Estêvão à Direção Regional de Cultura do Alentejo.
Em Portugal, tal como acontece na maioria dos países europeus, as intervenções nos bens culturais protegidos são submetidas a uma autoridade competente, especificamente vocacionada para a gestão do património cultural. No caso dos bens classificados com os graus interesse nacional e interesse público e no caso do património arqueológico, essa autoridade é a Direção Geral do Património Cultural, em articulação com as direções regionais de Cultura.
Estando a Capela de Santo Estêvão no perímetro da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, classificada como Imóvel de Interesse Público, como se pode ver no SIPA – Sistema de Informação para o Património Arquitetónico, cabe à Direção Regional de Cultura do Alentejo dar parecer sobre as obras a realizar.
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