Este dia nacional de greve foi decretado pelos dois sindicatos médicos, SIM - Sindicato Independentes dos Médicos e FNAM - Federação Nacional dos Médicos, que se juntam pela quarta vez numa paralisação conjunta contra políticas governamentais, sendo também, a segunda que este Governo enfrenta.
São 25 as reivindicações que os médicos querem ver cumpridas e destas destacamos a diminuição do trabalho suplementar nas urgências de 200 para 150 horas anuais, turnos de urgência de 12 horas, em vez de 18 e listas de doentes mais pequenas, descendo dos atuais 1900 para 1550.
A greve dos médicos deve afetar sobretudo, consultas e cirurgias. Os serviços mínimos estão garantidos e abrangem urgências, tratamentos oncológicos ou cuidados intensivos.
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