Paulo Rodrigues frisou à Voz da Planície que o Comando de Beja está a uma distância considerável dos de Faro e Lisboa, o que significa que a resolução das ocorrências tem de ser garantida pelos próprios e que para isso têm de ter as condições necessárias para o fazer.
O presidente da ASPP/PSP identificou ainda, no caso de Beja, o estado do Parque Informático, que não responde às necessidades, a degradação das instalações, a falta de efetivos e de viaturas.
Na sua passagem por Beja, Paulo Rodrigues referiu que a ASPP/PSP tem chamado à atenção para as condições precárias em que operam os comandos do Interior, que na sua opinião têm sido desvalorizados pelos governantes.
O delegado em Beja da ASPP/PSP, Francisco Passinha, falou sobretudo, sobre as intervenções diárias de rua e as mudanças sociais que se estão a viver, dizendo que os polícias têm que se adaptar, assim como as leis, às novas realidades.
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