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PCP: Aeroporto de Beja deve ser usado nas suas plenas capacidades

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PCP: Aeroporto de Beja deve ser usado nas suas plenas capacidades


“Nas acessibilidades não há visão nem soluções para o distrito de Beja”, foi uma das conclusões que saiu da reunião da DORBE do PCP desta semana. Defende, também, que “o Aeroporto de Beja deve ser usado nas suas plenas capacidades”.

A Direção da Organização Regional de Beja (DORBE) do Partido Comunista Português (PCP) reuniu-se e avança que vai, em setembro, fazer uma jornada de luta para “reafirmar as suas propostas para o desenvolvimento da região”. Segundo José Maria Pós-de-Mina, da DORBE, estas propostas "têm estado desde sempre na agenda deste partido por serem matérias determinantes para este território e não por estarem na moda".

No comunicado, é afirmado que “não há visão, nem soluções para o distrito de Beja, em questões de acessibilidades. Não há IP8, nem estradas nacionais que não sejam um buraco pegado. Não há Aeroporto em funcionamento e de há uns anos a esta parte, nem uma linha de comboio digna temos”.

A DORBE do PCP diz que é “preciso uma estratégia integrada de acessibilidades para o Alentejo, no que respeita aos modos de transporte ferroviário, rodoviário e aeroportuário, que poderia ser a alavanca do desenvolvimento da região”. E é neste contexto que o PCP vai promover “no mês de setembro, uma ação de luta por melhores condições nas infraestruturas e nos diversos tipos de transporte que pouco servem a nossa região”, tal como sublinha, igualmente, José Maria Pós-de-Mina.

Frisa, ainda, a nota de imprensa da DORBE do PCP, que “as promessas de investimento repetem-se, em período eleitoral, e nunca chegam a ser concretizadas ou são avançadas para daqui a uns anos”.

Revela, também, que a população tem feito chegar a este partido “preocupações que envergonham o distrito” em matéria de acessibilidades.

Problemas “velhos” como “carruagens antigas, sem ar condicionado, muitas vezes sem cumprir horários, as esperas intermináveis em Casa Branca e as alturas em que a bilheteira da estação da capital de distrito está fechada, pois só tem uma trabalhadora, impossibilitando, a muitos, a compra antecipada de bilhete e a obtenção de informações”, continuam a ser apontados na linha férrea que liga Beja a Lisboa.

É recordado, contudo, que “apesar das condições que apresenta, cada vez mais população utiliza este meio de transporte para viajar. O preço ainda vai sendo atrativo tendo em conta o aumento dos combustíveis”.


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