O PCP começa por afirmar que a realidade de precariedade e desrespeito pelos direitos dos trabalhadores atravessa vários sectores da economia nacional, sendo que o sector da comunicação social não é excepção, e fala mesmo em ambiente de instabilidade, pressão e desrespeito pelos direitos dos profissionais da comunicação social, que se tem vindo a acentuar, ao qual acresce a realidade dos despedimentos que têm ocorrido em vários órgãos de comunicação social, que até já conduziram ao desaparecimento de publicações. As declarações são do deputado do PCP, eleito por Beja, João Ramos.
Ainda segundo, o PCP o processo de concentração dos órgãos de comunicação social nas mãos de um reduzido número de grupos económicos e financeiros, bem como, a situação actual do serviço público de rádio e televisão são matérias que preocupam.
Para o PCP a defesa da democracia passa também pela defesa da liberdade de imprensa, do direito a informar e a ser informado, da garantia do pluralismo e do respeito e valorização dos profissionais do sector.