Segundo João Ramos, a Somincor emprega cerca de três mil trabalhadores, mil directos e dois mil através de subempreiteiros e que no último fim de semana embora tenham sido anunciados mais investimentos soube-se que um dos subempreiteiros, a EPOS, terá dispensado cerca de 200 trabalhadores.
O deputado comunista preocupado com a situação afirma que os despedimentos estão a ocorrer de forma irregular porque há trabalhadores dispensados por telefone e outros equipados quando se preparam para laborar são mandados desequipar e despedidos.
Perante este cenário João Ramos considera que estamos perante um processo de despedimento colectivo.
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