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Plataforma Alentejo: boas acessibilidades são fundamentais para desenvolvimento do Porto de SINES

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Plataforma Alentejo: boas acessibilidades são fundamentais para desenvolvimento do Porto de SINES


Representantes da Plataforma Alentejo e da Administração do Porto de Sines-APS, sentaram-se à mesma mesa numa reunião que tinha sido solicitada com carácter de urgência pelo Secretariado da Plataforma.

Neste encontro esteve em destaque a questão das acessibilidades terrestres, sobretudo as ferroviárias, fundamentais para responder aos novos desafios do Porto de Sines, resultantes das recentes decisões de avançar com a 3ª fase do Terminal XXI e com a construção do Terminal Vasco da Gama.

Segundo a Plataforma da “discussão resultou clara a convergência de pontos de vista sobre a importância, para o País, dos investimentos agora anunciados, e a necessidade de recuperar atrasos já existentes na construção das imprescindíveis acessibilidades, designadamente ferroviárias que constituem um constrangimento que urge ultrapassar”.

Ainda de acordo com a Plataforma, a discussão, extremamente positiva e construtiva, permitiu clarificar que as suas propostas, agora reforçadas pelo Estudo Técnico da REFER, em nada “colidem com os investimentos previstos para a ligação Sines-Poceirão-Évora-Caia/Badajoz, constituindo, pelo contrário, uma solução imprescindível ao próprio desenvolvimento das soluções equacionadas até ao presente”.

Passível de financiamentos iguais ou mesmo superiores a 85% através dos fundos de coesão da União Europeia e recurso a outros fundos europeus como o InvestEU para os restantes 15%, fundamentais para garantir um financiamento sem esforço para o Orçamento do Estado, as soluções apresentadas pela Plataforma Alentejo, designadamente a electrificação e modernização de toda a Linha do Alentejo entre Casa Branca-Beja-Funcheira, com a construção da subestação de tração a sul de Beja, são claramente a solução mais rápida, barata e eficaz, para garantir atempadamente ao Porto de Sines soluções seguras e capazes de evitar constrangimentos futuros.

Segundo a Plataforma Alentejo “o Porto de Sines não pode sofrer mais atrasos ou adiamentos porque é fundamental para afirmar Portugal no plano marítimo-portuário e as suas indispensáveis acessibilidades para o hinterland espanhol devem inserir-se numa nova visão de planeamento e ordenamento de todo o Alentejo de modo a servirem o território e as populações que nele residem".



 



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