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Cultura

Prémio Carlos Paredes 2019 atribuído a disco gravado no Musibéria

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Prémio Carlos Paredes 2019 atribuído a disco gravado no Musibéria


A editora Respirar de Ouvido, fundada em 2018, no Centro Musibéria, em Serpa, revela que a obra do seu catálogo: "Serpente Infinita”, do violetista e compositor português José Valente, foi distinguida com o Prémio Carlos Paredes 2019, atribuído pela Câmara Municipal de Vila Franca de Xira.

O trabalho discográfico, criado e gravado no centro Musibéria (Serpa), foi inspirado em textos da escritora e artista plástica Ana Hatherly e contou com a participação da artista Marta Bernardes e do músico João Rocha. Sobre a obra, publicada em novembro de 2018, o júri escreveu tratar-se da “apresentação de um trabalho de excelência instrumental que confirma o apurado sentido interpretativo de José Valente”.

O CD "Serpente Infinita” já tinha sido reconhecido como um dos discos do ano 2018 pela revista jazz.pt.

“A editora Respirar de Ouvido, fundada em 2018, no centro Musibéria, pretende promover obras, autores e intérpretes de excelência através de um catálogo distinto, destacando a matriz cultural ibérica e as suas fusões. Do seu catálogo constam as obras: “Luna de Pueblo” de Diego Cortez; “DONdeIR” do duo Embichadero; “Serpente Infinita” de José Valente; “Solilóquio” de João Frade e “Travessia” do projeto SingularLugar de Katerina L’dokova.”


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