Paulo Arsénio, presidente da Concelhia de Beja do PS, considera que até ao momento não foi prestado esclarecimento cabal à população do Município sobre os custos, as vantagens, as alternativas técnicas ao abastecimento de água na zona mais elevada da cidade e as próprias alternativas à demolição. Questões que levam o PS a propor, de acordo com Paulo Arsénio, um referendo municipal, por considerar que esta solução envolve a população e estimula o debate alargado sobre esta matéria.
Paulo Arsénio explica ainda, que a possibilidade de se realizar um referendo municipal, para todo o concelho, tem fundamento legal, na lei Orgânica 4/2000, de 24 de Agosto, que o PS vai colocar essa proposta à consideração da Assembleia Municipal e refere também, que esta discussão não se deve prolongar no tempo, considerando que a mesma deve ficar concluída na Páscoa, ou no máximo no verão.
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