Encontros para apurar as principais preocupações e tomar conhecimento do que está a ser feito, para contrariar as “posições extremistas de alguns partidos e movimentos cívicos, relativamente às culturas intensivas na região”.
Gonçalo Valente,
presidente da Distrital de Beja do PSD, afirma que as criticas, relativamente a estas culturas, surgem
mas estão “ausentes” de informação documentada.
Ainda segundo Gonçalo Valente, nas culturas intensivas e super-intensivas os pontos “positivos” são superiores aos “negativos” e garante que, tendo em conta as associações auscultadas, os agricultores estão disponíveis para minimizar os aspectos mais negativos das culturas em questão.
Finalmente, Gonçalo
Valente considera que é importante esclarecer que, por exemplo, o
olival e o amendoal consumem menos água e agro-químicos do que
outras culturas.
Para o PSD de Beja, “as culturas intensivas vieram criar uma dinâmica competitiva, em detrimento de uma agricultura de sequeiro assente nos cereais, que não consegue fazer face às condições de mercado actuais, não tem portanto viabilidade económica” e “impulsionaram também a economia regional, através da criação de novas empresas prestadoras de serviços e de apoio à actividade agrícola, fomentando a criação de postos de trabalho e a fixação de famílias na região”.
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