Os professores dizem não ao “apagão”
de 9 anos, 4 meses e 2 dias, reivindicam também um regime de
aposentação específico, horário ajustado de 35 horas semanais e
contestam a precariedade que se vive no sector.
Manuel Nobre,
presidente do Sindicato dos Professores da Zona Sul, espera que, esta
tarde, o ministério da Educação apresente uma solução para as
questões que se arrastam há já vários meses e que levaram à
realização da greve.
Ainda segundo, Manuel Nobre o ministério
tutelado por Tiago Brandão Rodrigues esteve mal porque, no ano
passado, assumiu um compromisso, para 2018, que acabou por não
cumprir. Manuel Nobre considera também que a adesão que a greve tem
tido demonstra bem que esta é a luta de todos.
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