Trata-se de uma paralisação convocada pelos sindicatos afectos às duas centrais sindicais, CGTP e UGT que exigem a aplicação imediata das 35 horas de trabalho a todos os trabalhadores, a reposição do valor integral das horas de qualidade e extraordinárias e a admissão de pessoal em número suficiente para fazer face às necessidades dos Serviços.
No caso do SEP-Sindicato dos Enfermeiros Portugueses convocou para, hoje, greve em cinco distritos, Viana do Castelo, Braga, Castelo Branco, Santarém e Faro, amanhã, a paralisação alarga-se a todo o País.
Edgar Santos, coordenador do SEP no Alentejo, aponta o dedo ao ministro da Saúde acusando-o de não estar a cumprir com a sua palavra, no que toca às 35 horas de trabalho semanal.
Os médicos fica de fora deste protesto que, hoje e amanhã, se faz sentir no sector da saúde.