Daniel Montes tem
apostado no amendoal, uma das culturas emergentes, devido à água de
Alqueva, trata-se de uma fileira que se começa a desenvolver e a ter
bastante relevância nesta zona do País.
O
investimento espanhol, nesta região, é relevante, primeiro no olival, agora no
amendoal, Daniel Montes considera que a disponibilidade de água tem sido
determinante para atrair agricultores da vizinha Espanha.
Quanto
às notícias que têm surgido a dar conta da destruição de
património arqueológico devido à plantação de novas culturas,
Daniel Montes reconhece que não beneficiam a “imagem” dos
agricultores. Daniel Montes chama ainda a atenção para o facto de
existirem situações distintas, uma coisa é um agricultor avançar
mesmo em terras que estão devidamente assinaladas, e aí, apuradas
as responsabilidade, deve ser penalizado, como prevê a lei, outra
situação, é quando esses achados surgem em locais que não estão
identificados.
Uma entrevista para ouvir, esta tarde, a partir das 18.00 horas, na Voz da Planície e ler na edição desta semana, do Diário do Alentejo.
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