Cerca de 20 por cento dos estabelecimentos de cabeleireiro e estética fecharam definitivamente após o primeiro confinamento, estimou a Associação Portuguesa de Barbearias, Cabeleireiros e Institutos de Beleza (APBCIB), que teme a entrada de muitos destes profissionais na chamada economia paralela.
De acordo com as orientações divulgadas pela DGS, o uso de máscara permanece obrigatório nas estruturas residenciais para pessoas idosas, unidades da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, salas de espetáculo, cinemas, salas de congresso e recintos de eventos de natureza corporativa ou recintos improvisados para eventos.
Depois da DGS ter recuado, Beja pode, e entra hoje, na 3ª fase de desconfinamento. Alunos do secundário e universitários regressam às aulas presenciais, abrem cinemas, teatros, auditórios, salas de espetáculos e lojas de cidadão, restaurantes, cafés e pastelarias.
O plano de desconfinamento está aí, mas “os pequenos negócios, que caraterizam o tecido empresarial da região, no que se refere aos restaurantes, cafés e pastelarias, estão endividados e muitos sem capacidade de reabrir”, diz João Rosa, da Associação do Comércio, Serviços e Turismo do Distrito de Beja. João Rosa afirma mesmo que “as situações de desemprego vão aumentar nos próximos 2 a 4 anos.”
O plano de desconfinamento já foi revelado. Vai ser lento e faseado, ou seja começa segunda, dia 15 e decorre até 3 de maio. Creches, pré-escolar e 1º Ciclo, assim como ATLS para estas idades, regressam às aulas presencias segunda-feira. O mesmo acontece com comércio ao postigo, cabeleireiros, manicures e similares, livrarias, comércio automóvel e mediação imobiliária, bibliotecas e arquivos.
Cafés/pastelarias, restauração, cabeleireiros e hoje a hotelaria. Estes foram os negócios em que a Voz da Planície centrou atenções, no decorrer desta semana, para perceber o impacto do segundo confinamento. Fecha a semana Lurdes Santos, que tem um hotel no centro de Beja. Conta que tem estado aberto, mas com uma ocupação reduzida, situação que “não dá para pagar as contas”.
Esta semana já ouvimos pessoas ligadas aos cafés/pastelarias e restauração sobre os impactos deste segundo confinamento nos seus negócios. Hoje damos voz a um cabeleireiro da cidade que diz ainda estar “à espera dos apoios que pediu no início deste segundo confinamento”, mas que deixa, também, uma mensagem positiva, pois considera que “tudo poderá reabrir em breve” e recuperar “o tempo perdido”.
“O Município de Cuba tem, neste período excecional de propagação da doença COVID-19, implementado diversas medidas que visam atenuar os efeitos negativos deste surto pandémico, junto das empresas locais” e aprova medidas que ajudam neste combate empresas do concelho das mais diversas áreas.
A partir de hoje, e durante 15 dias, Portugal Continental está em confinamento geral e com medidas extraordinárias de controlo da pandemia. As medidas e o Estado de Emergência são revistos no dia 30 deste mês.
António Costa diz que é necessário "regressar ao dever de recolhimento domiciliário como tivemos em março e abril", que vai entrar em vigor às 00:00 de 15 de janeiro, sexta-feira. Daqui a 15 dias as medidas são revistas, mas tudo indica que este confinamento vai durar pelo menos um mês.
O Conselho de Ministros aprovou as medidas a vigorar durante o estado de emergência, que está em vigor a partir de hoje e até às 23h59 de 23 de dezembro. Mas estas medidas relativas ao período do Natal e do Ano Novo serão sujeitas a avaliação no dia 18 deste mês.
Portugal continental entra, nesta terça -feira, dia 15, em situação de contingência, depois do Primeiro-Ministro, António Costa, ter anunciado na semana passada, as medidas que vão ser aplicadas a partir de hoje e até dia 30 de setembro, para fazer face à pandemia COVID19.
Cabeleireiros, manicures, alguns serviços públicos, comércio local e comércio automóvel retomaram a atividade no passado dia 4, naquela que foi a primeira fase do Plano de Desconfinamento apresentado pelo Governo. Uma semana após a volta à possível normalidade, a Voz da Planície deu voz a Tânia Capuchinho, cabeleireira em Beja, para saber como foi o regresso ao trabalho.
Cabeleireiros, manicures, alguns serviços públicos, comércio local e comércio automóvel retomaram a atividade no passado dia 4, naquela que foi a primeira fase do Plano de Desconfinamento apresentado pelo Governo. Uma semana após a volta à possível normalidade, a Voz da Planície dá voz a Tânia Capuchinho, cabeleireira em Beja, para saber como foi o regresso ao trabalho.
Lojas mais pequenas, até 200 metros quadrados, cabeleireiros, livrarias e stands de automóveis abrem nesta segunda-feira, dia 4, nesta que é a primeira fase de retoma da economia em Portugal, assim como balcões desconcentrados de atendimento ao público, como repartições de finanças e conservatórias.
Lojas mais pequenas, até 200 metros quadrados, cabeleireiros, livrarias e stands de automóveis abrem segunda-feira, dia 4, nesta que é a primeira fase de retoma da economia em Portugal, assim como balcões desconcentrados de atendimento ao público, como repartições de finanças e conservatórias. Haverá mais duas fases, uma a 18 de maio e outra a 1 de junho.
O valor a receber ou a pagar de IRS depende das despesas de cada família e por isso mesmo deve validar as faturas no Portal das Finanças até ao dia 25 de fevereiro. Aqui damos-lhe a conhecer, também, quais as despesas, e percentagens, que pode deduzir no IRS.
Este ano, os contribuintes têm até ao dia 25 de fevereiro para validarem as suas faturas já comunicadas à Autoridade Tributária no portal e-fatura, para efeitos de IRS.
O Guia Comercial e Empresarial do concelho de Aljustrel já pode ser consultado on-line, no sítio da Câmara Municipal, a versão em papel é disponibilizada a partir de hoje.
Grande feira do Sul 2024 registada pela Voz da Planície, em fotografias
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