O protesto, decretado pela Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, a Federação dos Sindicatos da Administração Pública e a FNE-Federação Nacional da Educação, abrange os trabalhadores não docentes das escolas e jardins-de-infância que estão em protesto contra a precariedade laboral.

A greve surge para reivindicar o fim da precariedade e a dignificação dos direitos dos trabalhadores. Uma dignificação que passa por colocar os trabalhadores sem termos nos locais de trabalho, por dar uma especificidade às suas funções e pela valorização dos seus salários.

A grande maioria destes trabalhadores, nomeadamente os assistentes operacionais, leva para casa mensalmente menos do que o salário mínimo nacional, acusam os sindicatos, sublinhando que "não há dignidade" se estas questões não forem resolvidas.