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Atualizada 11.30

64% dos enfermeiros da ULSBA estão hoje em greve

Atualizada 11.30

64% dos enfermeiros da ULSBA estão hoje em greve


Integrado no Plano Nacional de Lutas promovido pelo Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), os enfermeiros da Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), fazem greve hoje, durante os turnos da manhã e da tarde. A principal reivindicação é o regresso às 35 horas de trabalho semanais e 64% dos enfermeiros da ULSBA aderiram à greve.

O SEP acusa o Ministério da Saúde, e o Conselho de Administração da ULSBA, de discriminação negativa, por teimar em manter as 40 horas semanais de trabalho aos enfermeiros com contrato de trabalho para funções públicas e reivindica a passagem para as 35, para todos, assim como a sua efetiva implementação. As declarações são de Edgar Santos, responsável do SEP no Alentejo.

Edgar Santos frisou que 64% dos enfermeiros da ULSBA aderiram à greve e que não é possível praticar as 35 horas de trabalho semanais porque há falta destes profissionais na Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo.

Mas as reivindicações não ficam por aqui e passam também, pela acumulação de horas trabalhadas além das 140 ou 160 horas, que deveriam ser pagas como trabalho extraordinário; pelos feriados acumulados e dos quais se exige o seu gozo, referindo que, por exemplo, no serviço de Medicina existem 164 por gozar. O sindicato fala ainda, da sobrecarga por ausência do número de enfermeiros suficientes e da pouca disponibilidade para os admitir, assim como da reposição do valor integral das "Horas de Qualidade".


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