Naquele documento, a Associação vinca que a situação obrigou a que em Serpa, Ferreira do Alentejo, Mértola e Beja os militares da Guarda tenham sido deslocalizados para localidades que não são sede de concelho "a coberto de promessas políticas de que se tratava de situações provisórias e de curto prazo mas que, infelizmente, na prática, tendem a eternizar-se".
A ASPIG refere, igualmente, que a desmotivação dos militares da GNR "atingiu níveis preocupantes" devido "às brutais medidas de contenção, cortes nos salários, ausência de um horário de trabalho de referência e disponibilidade permanente".
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